Suplemento Economia

17-09-2004
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Proposta da INTELI

Por UM NOVO MODELO DE CRESCIMENTO

Segunda-feira, 13 de Setembro de 2004

A INTELI, o centro de investigação que colabora semanalmente com o PÚBLICO nesta página, tem vindo a defender que o novo modelo de desenvolvimento económico para Portugal deverá ser suportado por dois conceitos centrais: a alteração do padrão de especialização da economia Portuguesa, com uma aposta clara em sectores de maior intensidade tecnológica, indutores de elevados rendimentos; e a afirmação de Portugal enquanto produtor de novas tecnologias susceptíveis de serem integradas em bens transaccionáveis. Este modelo requer uma nova dinâmica de empreendedorismo, que aposte na criação de novas empresas de base tecnológica, proprietárias de tecnologia, que permitam criar um ciclo virtuoso de criação e integração de novas tecnologias em novos produtos. A aposta deverá ainda passar pelo desenvolvimento e consolidação de verdadeiros Sistemas Sectoriais de Inovação, em sectores estratégicos, integrando empresas, instituições do Sistema Científico e Tecnológico Nacional, entidades públicas e instituições financeiras que consigam delinear e implementar estratégias de desenvolvimento coerentes, baseadas na investigação e desenvolvimento de novas tecnologias e produtos de elevado valor acrescentado, com capacidade para competirem nos mercados internacionais. A existência de um projecto mobilizador e agregador poderá ser determinante para a rapidez e o sucesso desta linha de actuação.

Proposta da INTELI

Por UM NOVO MODELO DE CRESCIMENTO

Segunda-feira, 13 de Setembro de 2004

A INTELI, o centro de investigação que colabora semanalmente com o PÚBLICO nesta página, tem vindo a defender que o novo modelo de desenvolvimento económico para Portugal deverá ser suportado por dois conceitos centrais: a alteração do padrão de especialização da economia Portuguesa, com uma aposta clara em sectores de maior intensidade tecnológica, indutores de elevados rendimentos; e a afirmação de Portugal enquanto produtor de novas tecnologias susceptíveis de serem integradas em bens transaccionáveis. Este modelo requer uma nova dinâmica de empreendedorismo, que aposte na criação de novas empresas de base tecnológica, proprietárias de tecnologia, que permitam criar um ciclo virtuoso de criação e integração de novas tecnologias em novos produtos. A aposta deverá ainda passar pelo desenvolvimento e consolidação de verdadeiros Sistemas Sectoriais de Inovação, em sectores estratégicos, integrando empresas, instituições do Sistema Científico e Tecnológico Nacional, entidades públicas e instituições financeiras que consigam delinear e implementar estratégias de desenvolvimento coerentes, baseadas na investigação e desenvolvimento de novas tecnologias e produtos de elevado valor acrescentado, com capacidade para competirem nos mercados internacionais. A existência de um projecto mobilizador e agregador poderá ser determinante para a rapidez e o sucesso desta linha de actuação.

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