EXPRESSO Final da Taça UEFA em Sevilha
Deputados faltosos sem multas
Os deputados que foram, em Maio, a Sevilha para assistir à final da Taça UEFA, e que viram injustificada a sua falta à reunião do Parlamento, não vão ser multados. Segundo o «Diário de Notícias» de hoje, o Estatuto dos Deputados, datado de 1993, prevê esta penalização, mas a lei foi recentemente alterada e publicada em 4 de Julho, não podendo produzir efeitos retroactivos. Embora as multas estejam previstas no Estatuto do Deputado, faltava regulamentar a sua aplicação, segundo o gabinete do presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, o que só aconteceu este mês. Embora as multas estejam previstas no Estatuto do Deputado, faltava regulamentar a sua aplicação, segundo o gabinete do presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, o que só aconteceu este mês. A polémica em torno das faltas dos deputados que foram ver a final entre o FC Porto e o Celtic de Glasgow teve início em Junho, quando muitos deles tentaram justificar a ausência com a deslocação a Sevilha para assistir à partida que deu a vitória ao Porto. Na altura, o único a referir «trabalho político» na justificação foi o socialista Alberto Martins, o que foi aceite, uma vez que esse é um dos motivos previstos expressamente no diploma. Os restantes acabaram a sessão legislativa com uma falta injustificada, apesar dos protestos. A polémica em torno das faltas dos deputados que foram ver a final entre o FC Porto e o Celtic de Glasgow teve início em Junho, quando muitos deles tentaram justificar a ausência com a deslocação a Sevilha para assistir à partida que deu a vitória ao Porto. Na altura, o único a referir «trabalho político» na justificação foi o socialista Alberto Martins, o que foi aceite, uma vez que esse é um dos motivos previstos expressamente no diploma. Os restantes acabaram a sessão legislativa com uma falta injustificada, apesar dos protestos. Segundo o «DN», partir de Setembro, quando a Assembleia da República reabrir após as férias de Verão, Mota Amaral promete ter mão pesada e pôr o novo sistema a funcionar «com rigor». O presidente do Parlamento vai escrever uma carta a todos os grupos parlamentares, na qual chamará a atenção para as novas normas. Segundo o «DN», partir de Setembro, quando a Assembleia da República reabrir após as férias de Verão, Mota Amaral promete ter mão pesada e pôr o novo sistema a funcionar «com rigor». O presidente do Parlamento vai escrever uma carta a todos os grupos parlamentares, na qual chamará a atenção para as novas normas. O deputado é obrigado a justificar a falta nos cinco dias seguintes. Para o efeito, o parlamentar faltoso recebe uma carta acompanhada por um impresso para que se proceda à justificação no prazo de cinco dias. Se nada responder ou não der uma explicação pela ausência, a mesa da Assembleia da República aplica então o desconto de 1/20 do ordenado. O deputado é obrigado a justificar a falta nos cinco dias seguintes. Para o efeito, o parlamentar faltoso recebe uma carta acompanhada por um impresso para que se proceda à justificação no prazo de cinco dias. Se nada responder ou não der uma explicação pela ausência, a mesa da Assembleia da República aplica então o desconto de 1/20 do ordenado. 11:03 25 Julho 2003
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Comentários
1 a 20 de 34 hm2003 08:46 28 Julho 2003 Opinião pública
Não é com surpresa com certeza que leio o final desta "história". Mas não consigo ler/ouvir dizer que o problema é que Portugal não presta. Portugal (e o estado) é o que fazemos dele e todos ajudamos um pouco ao resultado final. Estes senhores deputados trabalham para nós por muito que nos queiram convencer do contrário. Escrevam cartas, emails ou pombos correio e manifestem a vossa vontade a quem está a tomar as decisões.
Não é a abstenção que está a solução. Como diz o ditado: quem cala consente. acard 22:44 27 Julho 2003 Que respeito?
E querem os políticos ser respeitados,assim!
Aproveitam ,alegadamente para ,faltando ao seu trabalho no Parlamento que é para isso que recebem do erário publico e, no final ,fica tudo na mesma, não sendo penalizados por isso.
É lamentavel esta promiscuidade que ,ultimamente, se instalou entre a política e o futebol.
Quem não se lembra de ver António Guterres,então primeiro-ministro, com uma "manta" da selecção nacional pelos ombros,durante reuniões politicas? Quanto a mim, ridículo.
Tudo tem o seu lugar no local e época próprios.
Ainda há quem pense que o prestígio e o progresso de uma Nação está na "bola"... Karlitos1 16:54 27 Julho 2003 Deputados...
...E dizia o Almeida Santos que ganhavam uma miséria...
O que essa gente não tem é pudor.
Vergonha na cara (alguns também noutra parte da anatomia).
Meu Deus, até quando vamos ser sangrados por este bando da abutres?...
Salazar, volta, estás perdoado...
tony_mafamude 16:36 27 Julho 2003 respeito pelas instituições
Disse à uns tempos a trás, o Senhor Presidente da República, que nós portugueses,deviamos respeitar os políticos.
Não queria,o Senhor Presidente, dizer que os políticos deviam respeitar os Portugueses, porque eram eles que os elegiam (os politicos) para cargos que esses mesmos se propunham livremente, prometendo(sob juramento) exercer essas funções com lealdade?
E o que vemos????
Viagens fantasmas,viagens a Sevilha, viagens aonde, nós portugueses, desconhecemos e que se encontram ocultas, talvez sob o segredo de justiça (neste caso talvez interesse manter o segredo de justiça como está.
Senhores políticos: Diz o ditado popular "respeitar para ser respeitado".
E mais não digo, porque os portugueses, já conhecem muito bem a qualidade dos políticos portugueses(a grande maioria.
Moebius 13:26 26 Julho 2003 deputados foram ver o futebol e nos pagamos
E so sacar vilanagem. Em breve ira surgir uma qualquer lei para que os senhores deputados possam ir ver o futebol sem serem penalizados. Alias a justificacao do Manel Alegrete sobre o seu camarada e o maximo. Sao todos uns ROTOS. O que se deve fazer e maximizar a abstencao neste pais, pode ser que entao criem vergonha... Jean Cautin 22:52 25 Julho 2003 Proponho o lançamento de uma campanha de recolha de assianturas para se criar o partido político que o país precisa e merece: O PEP (Partido Está-secagandista Português). Vamos a isto? Dobleyou 19:11 25 Julho 2003 ALGUNS PORTUGAS TRABALHAM
Ao contrario do que se passsa no Parlamento alguns Portugueses trabalham duro na Inglaterra para dar de comer a familia em Portugal..
PORTUGUESE WORKERS IN EAST ANGLIA
Portuguese workers in field and fen.
Turkey mogul Bernard Matthews has revealed that he has employed more than 600 workers from Portugal at his Norfolk processing plant because he cannot hire enough local people.
New figures indicate there could be as many as 20,000 foreign migrant workers in the east of England, picking produce on farms and working in factories.
At a lettuce farm in the shadow of Ely Cathedral in Cambridgeshire, almost the entire crew harvesting a crop for supermarket chains consists of agricultural students from abroad.
The workers are in the UK legally, and employers say they are desperately needed.
We pay an average of £5.80 an hour. Could you run a home on £5.80?
John Buckman
Employment agent
Sharon Cross, who hires the pickers, said: "What we basically have here is very seasonal work, and we find it very difficult to recruit."
Employers say local people do not want the jobs, because the pay is too low.
John Buckman, who recruits workers with his firm Jark Resourcing, said: "People who live locally with the UK overheads can't perform to the income that agencies like us can give them.
"We pay an average of £5.80 an hour. Could you run a home on £5.80?
"We need the migrant workers, who can convert that money back into their own country at a higher rate."
Andre Martins, who works at Bernard Matthews' plant in Great Witchingham with his father and brother, said: "The money's very good. What I earn in Portugal in a month, I earn here in a week."
In Portugal, the unemployment rate is 11%, compared with East Anglia's 2% unemployment rate.
In Thetford, Norfolk, there are about 3,000 Portuguese workers, many of whom work in food processing for firms such as the bacon packer Tulip International.
Foreign workers come to the UK under two schemes: If they are EU citizens they are free to work here although they must pay tax and national insurance.
Those from outside the EU come in under the Seasonal Agricultural Workers' Scheme under which the government will give them a permit to work for up to six months.
Problems and perks
Confusion about the workers' immigration status may have contributed to some difficulties, as in Wisbech, Cambridgeshire.
Police have appealed for witnesses after a group of about 40 people reportedly attacked Portuguese men in the town last week.
Work in the fields and other agricultural sites can be hot and difficult, but it is not without some perks.
Judy Randon, of Polehouse Nurseries in Essex, said the company's 180 foreign workers are provided with amenities like housing, English lessons, a games room, internet access and trips.
Thomas Moras, a lettuce-picker from Lithuania working near Ely, told BBC Look East he enjoys his work.
"Students always need money - I like travel, and other people and other countries are interesting."
Story from BBC NEWS:
http://news.bbc.co.uk/go/pr/fr/-/2/hi/uk_news/england/norfolk/3094407.stm
Published: 2003/07/24 20:54:46 GMT
© BBC MMIII
>água mole 18:51 25 Julho 2003 Hipermasoquismo
O pior de tudo isto, é que, em chegando umas quaisquer eleições para eleger os «deuses feitos homens», que outra actividade não exercem senão a de se representarem a si próprios, esta gente, este Povo, nós - tal e qual - nós, nós vamos «cumprir o nosso dever cívico»! Eheheheheh aabreu 18:47 25 Julho 2003 Isenção...
Mas pagar para quê? Assim haveria duplicação de receitas. Já basta nós pagarmos. Mas será que truxeram os recibos e facturas? É que assim, podem sacar uns cobres a mais e quem é que suporta isso, quem? MOI e VOUS, quem havia de ser?
Eu lá tento fazer o mesmo, mas não consigo...
Ai ETA ETA, lembro-me tanto de ti... SuperXX 18:19 25 Julho 2003 Cada vez pior...
Nem sei o que dizer.
Não me admira nada este final da história.
Mas isso só vem confirmar que cada vez mais tenho vergonha do nosso país. De uma vez por todas, que se venda esta ***** aos Espanhois... seria a melhor solução.
curtis 17:59 25 Julho 2003 outra vez as viagens.
Isto é mesmo um país de políticos pedantes que fazem arranjinhos entre si para viajar cerca de 250 KM. Vergonha, Vergonha, Vergonha.
Gera uma tamanha de uma nausea saber quem são estas bestas sem respeito e sem sentido de responsabilidade. Indignação, Indignação, Indignação.
Atento 17:38 25 Julho 2003 Porque será que este final não surpreenderá os portugueses minimamente?
Só lamento que os impostos que sou obrigado a pagar sirvam para alimentar esta pária. Jean Cautin 17:08 25 Julho 2003 Vergonha! Senhor Presidente da Assembleia da República. Caiu a máscara de seriedade. Na República do Faz-De-Conta, tudo bem. Podemos dormir descansados que o povo está bem representado. Com deputados com uma produtividade acima dos parceiros europeus. Até quando vão ver um jogo de futebol estãoa trabalhar, coisa que os outros não conseguem. Não seria possível exportar a maiotia deles para se melhorar a balança comercial? GESITE 17:01 25 Julho 2003 Deputados faltosos
Por favor expliquem-me.
1ª. afirmação! Existe uma lei de 1993 que prevê a aplicação de multas aos deputados que faltem às sessões sem justificação.
2ª. afirmação! A lei foi alterada e a publicação dessa alteração foi no dia 4 de Julho.
3ª. afirmação! Os deputados faltosos não serão multados pois a lei não pode ser aplicada rectroactivamente.
Pergunta-se: As faltas em questão foram efectuadas antes ou depois de 4 de Julho?
Maio é antes ou depois de 4 de Julho? Ou me explicam isto muito bem, ou começo a pensar que me enganaram quando aprendi a sequência dos meses do ano. Se eu tiver razão, então, por favôr, srs. jornalistas, tenham mais cuidado com o que escrevem. ariosto 15:49 25 Julho 2003 E nada de electricidade... PortX 15:05 25 Julho 2003 Vive la France! carvalho Negro 14:16 25 Julho 2003 Agora preparam-se para alterar a legislação criminal inspirados no SR. Berlusconi.
Vai ser um fartar vilanagem de impunidade. SACRISTA 14:10 25 Julho 2003 O crime continua a compensar neste país. E se o "criminoso" for da clase política compensa a dobrar! ariosto 13:55 25 Julho 2003 Já há mais de hora que o Centro Comercial das Amoreiras sofre com a falta de eletricidade. Há centenas de pessoas andando sem rumo, restaurantes e comércio fechados. Os restaurantes que trabalham com gás (provavelmente da Galp), funcionam com comida quente, os que dependem da EDP sofrem. O Governo deve olhar para os serviços, antes que aos negócios a ao $$$, ao efectuar cisões ou incorporações de empresas. O serviço da EDP, comparado ao prestado pela Galp, é uma vergonha. Sem falarmos dos lucros, que é matéria para economistas e políticos 'inteligentes'... DeMaceira 13:36 25 Julho 2003 Vergonha!
Já não peço que sejam modelos de virtude para os concidadãos (que deveriam ser!); já não peço que coloquem em primeiro lugar os interesses de Portugal(que deveriam colocar!); peço apenas que tenham o mínimo de vergonha na cara, e que nos poupem a estes espetáculos degradantes, que são autênticos atentados ao progresso (real) do país.
É urgente fazer qualquer coisa. Pode-se começar, por exemplo, por reduzir o número de maus exemplos(deputados). seguintes >
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EXPRESSO Final da Taça UEFA em Sevilha
Deputados faltosos sem multas
Os deputados que foram, em Maio, a Sevilha para assistir à final da Taça UEFA, e que viram injustificada a sua falta à reunião do Parlamento, não vão ser multados. Segundo o «Diário de Notícias» de hoje, o Estatuto dos Deputados, datado de 1993, prevê esta penalização, mas a lei foi recentemente alterada e publicada em 4 de Julho, não podendo produzir efeitos retroactivos. Embora as multas estejam previstas no Estatuto do Deputado, faltava regulamentar a sua aplicação, segundo o gabinete do presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, o que só aconteceu este mês. Embora as multas estejam previstas no Estatuto do Deputado, faltava regulamentar a sua aplicação, segundo o gabinete do presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, o que só aconteceu este mês. A polémica em torno das faltas dos deputados que foram ver a final entre o FC Porto e o Celtic de Glasgow teve início em Junho, quando muitos deles tentaram justificar a ausência com a deslocação a Sevilha para assistir à partida que deu a vitória ao Porto. Na altura, o único a referir «trabalho político» na justificação foi o socialista Alberto Martins, o que foi aceite, uma vez que esse é um dos motivos previstos expressamente no diploma. Os restantes acabaram a sessão legislativa com uma falta injustificada, apesar dos protestos. A polémica em torno das faltas dos deputados que foram ver a final entre o FC Porto e o Celtic de Glasgow teve início em Junho, quando muitos deles tentaram justificar a ausência com a deslocação a Sevilha para assistir à partida que deu a vitória ao Porto. Na altura, o único a referir «trabalho político» na justificação foi o socialista Alberto Martins, o que foi aceite, uma vez que esse é um dos motivos previstos expressamente no diploma. Os restantes acabaram a sessão legislativa com uma falta injustificada, apesar dos protestos. Segundo o «DN», partir de Setembro, quando a Assembleia da República reabrir após as férias de Verão, Mota Amaral promete ter mão pesada e pôr o novo sistema a funcionar «com rigor». O presidente do Parlamento vai escrever uma carta a todos os grupos parlamentares, na qual chamará a atenção para as novas normas. Segundo o «DN», partir de Setembro, quando a Assembleia da República reabrir após as férias de Verão, Mota Amaral promete ter mão pesada e pôr o novo sistema a funcionar «com rigor». O presidente do Parlamento vai escrever uma carta a todos os grupos parlamentares, na qual chamará a atenção para as novas normas. O deputado é obrigado a justificar a falta nos cinco dias seguintes. Para o efeito, o parlamentar faltoso recebe uma carta acompanhada por um impresso para que se proceda à justificação no prazo de cinco dias. Se nada responder ou não der uma explicação pela ausência, a mesa da Assembleia da República aplica então o desconto de 1/20 do ordenado. O deputado é obrigado a justificar a falta nos cinco dias seguintes. Para o efeito, o parlamentar faltoso recebe uma carta acompanhada por um impresso para que se proceda à justificação no prazo de cinco dias. Se nada responder ou não der uma explicação pela ausência, a mesa da Assembleia da República aplica então o desconto de 1/20 do ordenado. 11:03 25 Julho 2003
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1 a 20 de 34 hm2003 08:46 28 Julho 2003 Opinião pública
Não é com surpresa com certeza que leio o final desta "história". Mas não consigo ler/ouvir dizer que o problema é que Portugal não presta. Portugal (e o estado) é o que fazemos dele e todos ajudamos um pouco ao resultado final. Estes senhores deputados trabalham para nós por muito que nos queiram convencer do contrário. Escrevam cartas, emails ou pombos correio e manifestem a vossa vontade a quem está a tomar as decisões.
Não é a abstenção que está a solução. Como diz o ditado: quem cala consente. acard 22:44 27 Julho 2003 Que respeito?
E querem os políticos ser respeitados,assim!
Aproveitam ,alegadamente para ,faltando ao seu trabalho no Parlamento que é para isso que recebem do erário publico e, no final ,fica tudo na mesma, não sendo penalizados por isso.
É lamentavel esta promiscuidade que ,ultimamente, se instalou entre a política e o futebol.
Quem não se lembra de ver António Guterres,então primeiro-ministro, com uma "manta" da selecção nacional pelos ombros,durante reuniões politicas? Quanto a mim, ridículo.
Tudo tem o seu lugar no local e época próprios.
Ainda há quem pense que o prestígio e o progresso de uma Nação está na "bola"... Karlitos1 16:54 27 Julho 2003 Deputados...
...E dizia o Almeida Santos que ganhavam uma miséria...
O que essa gente não tem é pudor.
Vergonha na cara (alguns também noutra parte da anatomia).
Meu Deus, até quando vamos ser sangrados por este bando da abutres?...
Salazar, volta, estás perdoado...
tony_mafamude 16:36 27 Julho 2003 respeito pelas instituições
Disse à uns tempos a trás, o Senhor Presidente da República, que nós portugueses,deviamos respeitar os políticos.
Não queria,o Senhor Presidente, dizer que os políticos deviam respeitar os Portugueses, porque eram eles que os elegiam (os politicos) para cargos que esses mesmos se propunham livremente, prometendo(sob juramento) exercer essas funções com lealdade?
E o que vemos????
Viagens fantasmas,viagens a Sevilha, viagens aonde, nós portugueses, desconhecemos e que se encontram ocultas, talvez sob o segredo de justiça (neste caso talvez interesse manter o segredo de justiça como está.
Senhores políticos: Diz o ditado popular "respeitar para ser respeitado".
E mais não digo, porque os portugueses, já conhecem muito bem a qualidade dos políticos portugueses(a grande maioria.
Moebius 13:26 26 Julho 2003 deputados foram ver o futebol e nos pagamos
E so sacar vilanagem. Em breve ira surgir uma qualquer lei para que os senhores deputados possam ir ver o futebol sem serem penalizados. Alias a justificacao do Manel Alegrete sobre o seu camarada e o maximo. Sao todos uns ROTOS. O que se deve fazer e maximizar a abstencao neste pais, pode ser que entao criem vergonha... Jean Cautin 22:52 25 Julho 2003 Proponho o lançamento de uma campanha de recolha de assianturas para se criar o partido político que o país precisa e merece: O PEP (Partido Está-secagandista Português). Vamos a isto? Dobleyou 19:11 25 Julho 2003 ALGUNS PORTUGAS TRABALHAM
Ao contrario do que se passsa no Parlamento alguns Portugueses trabalham duro na Inglaterra para dar de comer a familia em Portugal..
PORTUGUESE WORKERS IN EAST ANGLIA
Portuguese workers in field and fen.
Turkey mogul Bernard Matthews has revealed that he has employed more than 600 workers from Portugal at his Norfolk processing plant because he cannot hire enough local people.
New figures indicate there could be as many as 20,000 foreign migrant workers in the east of England, picking produce on farms and working in factories.
At a lettuce farm in the shadow of Ely Cathedral in Cambridgeshire, almost the entire crew harvesting a crop for supermarket chains consists of agricultural students from abroad.
The workers are in the UK legally, and employers say they are desperately needed.
We pay an average of £5.80 an hour. Could you run a home on £5.80?
John Buckman
Employment agent
Sharon Cross, who hires the pickers, said: "What we basically have here is very seasonal work, and we find it very difficult to recruit."
Employers say local people do not want the jobs, because the pay is too low.
John Buckman, who recruits workers with his firm Jark Resourcing, said: "People who live locally with the UK overheads can't perform to the income that agencies like us can give them.
"We pay an average of £5.80 an hour. Could you run a home on £5.80?
"We need the migrant workers, who can convert that money back into their own country at a higher rate."
Andre Martins, who works at Bernard Matthews' plant in Great Witchingham with his father and brother, said: "The money's very good. What I earn in Portugal in a month, I earn here in a week."
In Portugal, the unemployment rate is 11%, compared with East Anglia's 2% unemployment rate.
In Thetford, Norfolk, there are about 3,000 Portuguese workers, many of whom work in food processing for firms such as the bacon packer Tulip International.
Foreign workers come to the UK under two schemes: If they are EU citizens they are free to work here although they must pay tax and national insurance.
Those from outside the EU come in under the Seasonal Agricultural Workers' Scheme under which the government will give them a permit to work for up to six months.
Problems and perks
Confusion about the workers' immigration status may have contributed to some difficulties, as in Wisbech, Cambridgeshire.
Police have appealed for witnesses after a group of about 40 people reportedly attacked Portuguese men in the town last week.
Work in the fields and other agricultural sites can be hot and difficult, but it is not without some perks.
Judy Randon, of Polehouse Nurseries in Essex, said the company's 180 foreign workers are provided with amenities like housing, English lessons, a games room, internet access and trips.
Thomas Moras, a lettuce-picker from Lithuania working near Ely, told BBC Look East he enjoys his work.
"Students always need money - I like travel, and other people and other countries are interesting."
Story from BBC NEWS:
http://news.bbc.co.uk/go/pr/fr/-/2/hi/uk_news/england/norfolk/3094407.stm
Published: 2003/07/24 20:54:46 GMT
© BBC MMIII
>água mole 18:51 25 Julho 2003 Hipermasoquismo
O pior de tudo isto, é que, em chegando umas quaisquer eleições para eleger os «deuses feitos homens», que outra actividade não exercem senão a de se representarem a si próprios, esta gente, este Povo, nós - tal e qual - nós, nós vamos «cumprir o nosso dever cívico»! Eheheheheh aabreu 18:47 25 Julho 2003 Isenção...
Mas pagar para quê? Assim haveria duplicação de receitas. Já basta nós pagarmos. Mas será que truxeram os recibos e facturas? É que assim, podem sacar uns cobres a mais e quem é que suporta isso, quem? MOI e VOUS, quem havia de ser?
Eu lá tento fazer o mesmo, mas não consigo...
Ai ETA ETA, lembro-me tanto de ti... SuperXX 18:19 25 Julho 2003 Cada vez pior...
Nem sei o que dizer.
Não me admira nada este final da história.
Mas isso só vem confirmar que cada vez mais tenho vergonha do nosso país. De uma vez por todas, que se venda esta ***** aos Espanhois... seria a melhor solução.
curtis 17:59 25 Julho 2003 outra vez as viagens.
Isto é mesmo um país de políticos pedantes que fazem arranjinhos entre si para viajar cerca de 250 KM. Vergonha, Vergonha, Vergonha.
Gera uma tamanha de uma nausea saber quem são estas bestas sem respeito e sem sentido de responsabilidade. Indignação, Indignação, Indignação.
Atento 17:38 25 Julho 2003 Porque será que este final não surpreenderá os portugueses minimamente?
Só lamento que os impostos que sou obrigado a pagar sirvam para alimentar esta pária. Jean Cautin 17:08 25 Julho 2003 Vergonha! Senhor Presidente da Assembleia da República. Caiu a máscara de seriedade. Na República do Faz-De-Conta, tudo bem. Podemos dormir descansados que o povo está bem representado. Com deputados com uma produtividade acima dos parceiros europeus. Até quando vão ver um jogo de futebol estãoa trabalhar, coisa que os outros não conseguem. Não seria possível exportar a maiotia deles para se melhorar a balança comercial? GESITE 17:01 25 Julho 2003 Deputados faltosos
Por favor expliquem-me.
1ª. afirmação! Existe uma lei de 1993 que prevê a aplicação de multas aos deputados que faltem às sessões sem justificação.
2ª. afirmação! A lei foi alterada e a publicação dessa alteração foi no dia 4 de Julho.
3ª. afirmação! Os deputados faltosos não serão multados pois a lei não pode ser aplicada rectroactivamente.
Pergunta-se: As faltas em questão foram efectuadas antes ou depois de 4 de Julho?
Maio é antes ou depois de 4 de Julho? Ou me explicam isto muito bem, ou começo a pensar que me enganaram quando aprendi a sequência dos meses do ano. Se eu tiver razão, então, por favôr, srs. jornalistas, tenham mais cuidado com o que escrevem. ariosto 15:49 25 Julho 2003 E nada de electricidade... PortX 15:05 25 Julho 2003 Vive la France! carvalho Negro 14:16 25 Julho 2003 Agora preparam-se para alterar a legislação criminal inspirados no SR. Berlusconi.
Vai ser um fartar vilanagem de impunidade. SACRISTA 14:10 25 Julho 2003 O crime continua a compensar neste país. E se o "criminoso" for da clase política compensa a dobrar! ariosto 13:55 25 Julho 2003 Já há mais de hora que o Centro Comercial das Amoreiras sofre com a falta de eletricidade. Há centenas de pessoas andando sem rumo, restaurantes e comércio fechados. Os restaurantes que trabalham com gás (provavelmente da Galp), funcionam com comida quente, os que dependem da EDP sofrem. O Governo deve olhar para os serviços, antes que aos negócios a ao $$$, ao efectuar cisões ou incorporações de empresas. O serviço da EDP, comparado ao prestado pela Galp, é uma vergonha. Sem falarmos dos lucros, que é matéria para economistas e políticos 'inteligentes'... DeMaceira 13:36 25 Julho 2003 Vergonha!
Já não peço que sejam modelos de virtude para os concidadãos (que deveriam ser!); já não peço que coloquem em primeiro lugar os interesses de Portugal(que deveriam colocar!); peço apenas que tenham o mínimo de vergonha na cara, e que nos poupem a estes espetáculos degradantes, que são autênticos atentados ao progresso (real) do país.
É urgente fazer qualquer coisa. Pode-se começar, por exemplo, por reduzir o número de maus exemplos(deputados). seguintes >
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