EXPRESSO: Cartaz

10-09-2002
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25/5/2002

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Europa em Sintra A Europa volta a ser tema dos Encontros Internacionais de Sintra, promovidos pela SEDES, cuja oitava edição terá lugar nos dias 1 e 2 de Junho (reservada a associados e convidados). O «Mal-Estar Europeu» será discutido por Guy Coq, Helena Vaz da Silva, José Pacheco Pereira, Roberto Carneiro e Vítor Constâncio. «Violência, Segurança, Migrações e Diversidade Cultural» serão problemáticas abordadas por Abdelwahab Meddeb, Adriano Moreira, Alberto Costa, João Salgueiro e José Vidal-Beneyto. «Valores, Conhecimento e Compreensão» são os temas para Jean-Claude Eslin, João de Almeida Santos, João Carlos Espada e Teresa Ambrósio. No dia 2, Álvaro de Vasconcelos, António Vitorino, Guilherme d’Oliveira Martins, José Manuel Fernandes, Mario Telò e Raul Morodo debaterão «Que Convenção para a Europa?».

Festival de Cinema Documental no CCB A primeira edição do DocLisboa, festival de cinema documental que sucede aos extintos Encontros da Malaposta, começa no dia 1 de Junho. Até dia 9, o Centro Cultural de Belém exibe 68 filmes. A área de competição divide-se em nacional e internacional (onde aparecem 12 dos 400 candidatos). Conta ainda com uma secção extra, a «Doc’s from the Heart» (filmes que respondem à frase «O que o coração sente e a razão desconhece»); um «Especial Crianças» (com apenas três filmes), um «Especial Brasil», lugar de parceira entre o DocLisboa e o festival brasileiro É Tudo Verdade, e ainda uma secção que tem por tema filmes entre a ficção e o documentário, intitulada «Um Rio, Duas Margens, entre a Nostalgia e a Utopia». Nesta última área do festival, da responsabilidade de Pierre Marie Goulet, aparecem filmes assinados por John Ford, Robert J. Flaherty, Nicholas Ray, Jean Rouch. O evento, que é uma iniciativa da AporDoc – Associação Portuguesa, em actividade desde 1998, abre com o filme do iraniano Abbas Kiarostami ABC África — registo dos rostos de crianças órfãs cujos pais morreram com sida, captados pela câmara do iraniano, ao longo de dez dias que passou no Uganda, a pedido do Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola. A primeira edição do DocLisboa, festival de cinema documental que sucede aos extintos Encontros da Malaposta, começa no dia 1 de Junho. Até dia 9, o Centro Cultural de Belém exibe 68 filmes. A área de competição divide-se em nacional e internacional (onde aparecem 12 dos 400 candidatos). Conta ainda com uma secção extra, a «Doc’s from the Heart» (filmes que respondem à frase «O que o coração sente e a razão desconhece»); um «Especial Crianças» (com apenas três filmes), um «Especial Brasil», lugar de parceira entre o DocLisboa e o festival brasileiro É Tudo Verdade, e ainda uma secção que tem por tema filmes entre a ficção e o documentário, intitulada «Um Rio, Duas Margens, entre a Nostalgia e a Utopia». Nesta última área do festival, da responsabilidade de Pierre Marie Goulet, aparecem filmes assinados por John Ford, Robert J. Flaherty, Nicholas Ray, Jean Rouch. O evento, que é uma iniciativa da AporDoc – Associação Portuguesa, em actividade desde 1998, abre com o filme do iraniano Abbas Kiarostami ABC África — registo dos rostos de crianças órfãs cujos pais morreram com sida, captados pela câmara do iraniano, ao longo de dez dias que passou no Uganda, a pedido do Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola.

Cinema em cabo Verde Iniciam-se hoje os Encontros Internacionais de Cinema de Cabo Verde, que durante uma semana levam a três ilhas do país (Santiago, Sal e São Vicente) filmes recentes que dificilmente poderiam ser vistos de outra forma. Com predominância de obras de língua portuguesa (Brasil, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Portugal), a organização preparou também «workshops» para profissionais e de sensibilização para crianças. Destacam-se a selecção de filmes de ficção, que responde a critérios de qualidade sempre tendo em vista o meio cabo-verdiano, e as «noites de vídeo», dedicadas à temática musical. A atenção dada à produção local (de realizadores da TV) valoriza o seu esforço em torno do registo documentário. Durante o evento serão homenageados os actores brasileiros Nilton Gonçalves e Lucélia Santos, a guineense Bia Gomes (dos filmes do realizador Flora Gomes) e o actor cabo-verdiano Horácio Santos.

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Europa em Sintra A Europa volta a ser tema dos Encontros Internacionais de Sintra, promovidos pela SEDES, cuja oitava edição terá lugar nos dias 1 e 2 de Junho (reservada a associados e convidados). O «Mal-Estar Europeu» será discutido por Guy Coq, Helena Vaz da Silva, José Pacheco Pereira, Roberto Carneiro e Vítor Constâncio. «Violência, Segurança, Migrações e Diversidade Cultural» serão problemáticas abordadas por Abdelwahab Meddeb, Adriano Moreira, Alberto Costa, João Salgueiro e José Vidal-Beneyto. «Valores, Conhecimento e Compreensão» são os temas para Jean-Claude Eslin, João de Almeida Santos, João Carlos Espada e Teresa Ambrósio. No dia 2, Álvaro de Vasconcelos, António Vitorino, Guilherme d’Oliveira Martins, José Manuel Fernandes, Mario Telò e Raul Morodo debaterão «Que Convenção para a Europa?».

Festival de Cinema Documental no CCB A primeira edição do DocLisboa, festival de cinema documental que sucede aos extintos Encontros da Malaposta, começa no dia 1 de Junho. Até dia 9, o Centro Cultural de Belém exibe 68 filmes. A área de competição divide-se em nacional e internacional (onde aparecem 12 dos 400 candidatos). Conta ainda com uma secção extra, a «Doc’s from the Heart» (filmes que respondem à frase «O que o coração sente e a razão desconhece»); um «Especial Crianças» (com apenas três filmes), um «Especial Brasil», lugar de parceira entre o DocLisboa e o festival brasileiro É Tudo Verdade, e ainda uma secção que tem por tema filmes entre a ficção e o documentário, intitulada «Um Rio, Duas Margens, entre a Nostalgia e a Utopia». Nesta última área do festival, da responsabilidade de Pierre Marie Goulet, aparecem filmes assinados por John Ford, Robert J. Flaherty, Nicholas Ray, Jean Rouch. O evento, que é uma iniciativa da AporDoc – Associação Portuguesa, em actividade desde 1998, abre com o filme do iraniano Abbas Kiarostami ABC África — registo dos rostos de crianças órfãs cujos pais morreram com sida, captados pela câmara do iraniano, ao longo de dez dias que passou no Uganda, a pedido do Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola. A primeira edição do DocLisboa, festival de cinema documental que sucede aos extintos Encontros da Malaposta, começa no dia 1 de Junho. Até dia 9, o Centro Cultural de Belém exibe 68 filmes. A área de competição divide-se em nacional e internacional (onde aparecem 12 dos 400 candidatos). Conta ainda com uma secção extra, a «Doc’s from the Heart» (filmes que respondem à frase «O que o coração sente e a razão desconhece»); um «Especial Crianças» (com apenas três filmes), um «Especial Brasil», lugar de parceira entre o DocLisboa e o festival brasileiro É Tudo Verdade, e ainda uma secção que tem por tema filmes entre a ficção e o documentário, intitulada «Um Rio, Duas Margens, entre a Nostalgia e a Utopia». Nesta última área do festival, da responsabilidade de Pierre Marie Goulet, aparecem filmes assinados por John Ford, Robert J. Flaherty, Nicholas Ray, Jean Rouch. O evento, que é uma iniciativa da AporDoc – Associação Portuguesa, em actividade desde 1998, abre com o filme do iraniano Abbas Kiarostami ABC África — registo dos rostos de crianças órfãs cujos pais morreram com sida, captados pela câmara do iraniano, ao longo de dez dias que passou no Uganda, a pedido do Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola.

Cinema em cabo Verde Iniciam-se hoje os Encontros Internacionais de Cinema de Cabo Verde, que durante uma semana levam a três ilhas do país (Santiago, Sal e São Vicente) filmes recentes que dificilmente poderiam ser vistos de outra forma. Com predominância de obras de língua portuguesa (Brasil, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Portugal), a organização preparou também «workshops» para profissionais e de sensibilização para crianças. Destacam-se a selecção de filmes de ficção, que responde a critérios de qualidade sempre tendo em vista o meio cabo-verdiano, e as «noites de vídeo», dedicadas à temática musical. A atenção dada à produção local (de realizadores da TV) valoriza o seu esforço em torno do registo documentário. Durante o evento serão homenageados os actores brasileiros Nilton Gonçalves e Lucélia Santos, a guineense Bia Gomes (dos filmes do realizador Flora Gomes) e o actor cabo-verdiano Horácio Santos.

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