Portugal Diário

26-06-2002
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JS: listas começam a ser negociadas

Carlos R.Lima 22-06-2002 18:06 Votação para alteração dos estatutos poderá ser um indicador para a eleição dos órgãos nacionais. Enquanto o Congresso discute duas propostas de alteração de estatutos, os bastidores estão animados com as negociações para as listas aos órgãos nacionais. Tanto os dirigentes próximos Jamila Madeira, como os de Filipe Costa têm desdobrado-se em contactos. «É sempre uma questão sensível», disse ao PortugalDiário um elemento próximo da actual secretária-geral. «Está tudo a correr bem», adiantava um dirigente próximo de Filipe Costa. Em causa, sabe PortugalDiário, está no número de delegados não adstritos que ambas as candidaturas possam cativar como apoios. Para já, a candidatura de Jamila Madeira afirma estar com uma vantagem «considerável» ao nível dos delegados, enquanto que fonte da candidatura de Filipe Costa garantem que tudo está como até ao Congresso, «mais uns delegados não adstritos». O Congresso está a debater duas propostas de alteração de estatutos, apresentadas por Jamila Madeira e Filipe Costa, cujos apoiantes criticam uma eventual perda de autonomia das federações distritais caso a proposta de Jamila avance. Por sua vez, delegados afectos à secretária-geral defendem a proposta desta como forma de reajustar a organização interna da estrutura. A votação para as propostas poderá ser já um indicador do que se passará na eleição dos órgão nacionais. Mas, a candidatura de Filipe Costa já deu indicações de que pretende baralhar as coisas. Batendo no argumento da eventual perda de autonomia das federações, uma das apoiantes do candidato e directora do jornal Jovem Socialista, Juliana Martins, apelou aos delegados: «Independentemente da preferênca para os órgãos nacionais, pensem pela vossa cabeça», disse, dirigindo-se aos apoiantes de Jamila Madeira. Entretanto, o presidente da mesa do Congresso, Afonso Candal, já advertiu os delegados que a votação para as alterações estatutárias será «nominal». Isto é, Afonso Candal chamará um por um os delegados com direito a voto e estes manifestar-se-ão.

JS: listas começam a ser negociadas

Carlos R.Lima 22-06-2002 18:06 Votação para alteração dos estatutos poderá ser um indicador para a eleição dos órgãos nacionais. Enquanto o Congresso discute duas propostas de alteração de estatutos, os bastidores estão animados com as negociações para as listas aos órgãos nacionais. Tanto os dirigentes próximos Jamila Madeira, como os de Filipe Costa têm desdobrado-se em contactos. «É sempre uma questão sensível», disse ao PortugalDiário um elemento próximo da actual secretária-geral. «Está tudo a correr bem», adiantava um dirigente próximo de Filipe Costa. Em causa, sabe PortugalDiário, está no número de delegados não adstritos que ambas as candidaturas possam cativar como apoios. Para já, a candidatura de Jamila Madeira afirma estar com uma vantagem «considerável» ao nível dos delegados, enquanto que fonte da candidatura de Filipe Costa garantem que tudo está como até ao Congresso, «mais uns delegados não adstritos». O Congresso está a debater duas propostas de alteração de estatutos, apresentadas por Jamila Madeira e Filipe Costa, cujos apoiantes criticam uma eventual perda de autonomia das federações distritais caso a proposta de Jamila avance. Por sua vez, delegados afectos à secretária-geral defendem a proposta desta como forma de reajustar a organização interna da estrutura. A votação para as propostas poderá ser já um indicador do que se passará na eleição dos órgão nacionais. Mas, a candidatura de Filipe Costa já deu indicações de que pretende baralhar as coisas. Batendo no argumento da eventual perda de autonomia das federações, uma das apoiantes do candidato e directora do jornal Jovem Socialista, Juliana Martins, apelou aos delegados: «Independentemente da preferênca para os órgãos nacionais, pensem pela vossa cabeça», disse, dirigindo-se aos apoiantes de Jamila Madeira. Entretanto, o presidente da mesa do Congresso, Afonso Candal, já advertiu os delegados que a votação para as alterações estatutárias será «nominal». Isto é, Afonso Candal chamará um por um os delegados com direito a voto e estes manifestar-se-ão.

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