O Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português – PCP relativamente ao Orçamento Geral do Estado para o ano 200, propôs através do Plano de Investimento e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC), no programa para instalações das forças e serviços de segurança alguns projectos nos quais se inclui, entre outros, o Quartel da GNR em Sta Matinha do Zêzere, obra que os Zêzerenses desejam ver concretizada, pela importância de que se reveste.
Lamentavelmente, na votação desta proposta, verificamos que o PS votou contra, o PCP, o PSD e o CDS-PP votaram a favor, tendo o Bloco de Esquerda – BE preferido a abstenção, daqui resultando a inviabilização deste projecto.
Já em tempos chamamos a atenção aos autarcas dos concelhos, no sentido de manterem os respectivos grupos parlamentares ao corrente das carências e necessidades mais sentidas pela população, evitando desta forma a ocorrência de casos como este, que mais uma vez vêm demonstrar que "as caras não condizem com as caretas".
Ou estamos todos no mesmo lado para defender os superiores interesses dos Baionenses, ou então não vale a pena fazerem promessas ao eleitorado, sabendo de antemão que não vão cumpri-las.
Haja honestidade política!
Baião, 5 de Abril de 2000
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O Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português – PCP relativamente ao Orçamento Geral do Estado para o ano 200, propôs através do Plano de Investimento e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC), no programa para instalações das forças e serviços de segurança alguns projectos nos quais se inclui, entre outros, o Quartel da GNR em Sta Matinha do Zêzere, obra que os Zêzerenses desejam ver concretizada, pela importância de que se reveste.
Lamentavelmente, na votação desta proposta, verificamos que o PS votou contra, o PCP, o PSD e o CDS-PP votaram a favor, tendo o Bloco de Esquerda – BE preferido a abstenção, daqui resultando a inviabilização deste projecto.
Já em tempos chamamos a atenção aos autarcas dos concelhos, no sentido de manterem os respectivos grupos parlamentares ao corrente das carências e necessidades mais sentidas pela população, evitando desta forma a ocorrência de casos como este, que mais uma vez vêm demonstrar que "as caras não condizem com as caretas".
Ou estamos todos no mesmo lado para defender os superiores interesses dos Baionenses, ou então não vale a pena fazerem promessas ao eleitorado, sabendo de antemão que não vão cumpri-las.
Haja honestidade política!
Baião, 5 de Abril de 2000