GLADIUS: WILDERS DENUNCIA ATITUDE DOS IMIGRANTES MARROQUINOS NA HOLANDA

07-07-2011
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Mais uma vez se notabiliza o político holandês Geert Wilders pela lucidez e coragem com que denuncia a ameaça alienígena: durante uma sessão do parlamento holandês, afirmou claramente que os imigrantes marroquinos não vinham para se integrarem «mas sim para subjugarem e dominarem os Holandeses. Estamos a perder a nossa terra para a escumalha marroquina que passa a vida a amaldiçoar, a cuspir e a bater em pessoas inocentes. Eles aceitam muito alegremente as nossas casas e médicos, mas não os nossos padrões e valores.»Mais declarou que «há duas Holandas. A Holanda do governo é a do clima insano de histeria e islamização imparável. A minha Holanda é a das pessoas que pagam as contas e são roubadas e ameaçadas por terroristas islâmicos de rua.»Leia-se o discurso completo de Wilders aqui.É a tal diferença entre o Povo Europeu e a elite cosmopolita e bastarda que o governa, magistralmente descrita por uma certa Christine Clero, num artigo intitulado “Le cri étouffé des petits blancs” e publicado na Revista Marianne, 24-XI-06:«E se esse encarniçamento dos de cima para obrigar os de baixo a "abrir os braços" à imigração não fosse mais do que uma nova modalidade do desprezo de classe? A questão da imigração é a que expressa em toda a sua profundidade o divórcio entre as elites e a Nação.»As «elites» instituídas no Ocidente, devotas do credo do universalismo fraternalista a todo o custo, desprezam a sua própria população, daí que não tenham qualquer pudor em submetê-la à iminvasão de origem não europeia, quer porque tiram daí benefícios económicos (mão de obra barata para as grandes multinacionais) quer porque não se importam em ver esse «povinho pimba» a ser substituído ou absorvido, isto é, aniquilado, num mar de mixórdia racial/étnica/cultural que dará origem a uma nova população, «virgem» de cultura, isto é, sem qualquer identidade, mais fácil portanto de manipular como se de plasticina se tratasse. É esse o motivo que leva a que as elites tanto odeiem o Nacionalismo e tudo façam para o caluniar, censurar e destruir - porque esta elite sabe que «o povinho» é susceptível de ser despertado pelos Nacionalistas a tempo de reverter o processo de mulatização do continente evitando assim o completo desaparecimento da verdadeira Europa.

Mais uma vez se notabiliza o político holandês Geert Wilders pela lucidez e coragem com que denuncia a ameaça alienígena: durante uma sessão do parlamento holandês, afirmou claramente que os imigrantes marroquinos não vinham para se integrarem «mas sim para subjugarem e dominarem os Holandeses. Estamos a perder a nossa terra para a escumalha marroquina que passa a vida a amaldiçoar, a cuspir e a bater em pessoas inocentes. Eles aceitam muito alegremente as nossas casas e médicos, mas não os nossos padrões e valores.»Mais declarou que «há duas Holandas. A Holanda do governo é a do clima insano de histeria e islamização imparável. A minha Holanda é a das pessoas que pagam as contas e são roubadas e ameaçadas por terroristas islâmicos de rua.»Leia-se o discurso completo de Wilders aqui.É a tal diferença entre o Povo Europeu e a elite cosmopolita e bastarda que o governa, magistralmente descrita por uma certa Christine Clero, num artigo intitulado “Le cri étouffé des petits blancs” e publicado na Revista Marianne, 24-XI-06:«E se esse encarniçamento dos de cima para obrigar os de baixo a "abrir os braços" à imigração não fosse mais do que uma nova modalidade do desprezo de classe? A questão da imigração é a que expressa em toda a sua profundidade o divórcio entre as elites e a Nação.»As «elites» instituídas no Ocidente, devotas do credo do universalismo fraternalista a todo o custo, desprezam a sua própria população, daí que não tenham qualquer pudor em submetê-la à iminvasão de origem não europeia, quer porque tiram daí benefícios económicos (mão de obra barata para as grandes multinacionais) quer porque não se importam em ver esse «povinho pimba» a ser substituído ou absorvido, isto é, aniquilado, num mar de mixórdia racial/étnica/cultural que dará origem a uma nova população, «virgem» de cultura, isto é, sem qualquer identidade, mais fácil portanto de manipular como se de plasticina se tratasse. É esse o motivo que leva a que as elites tanto odeiem o Nacionalismo e tudo façam para o caluniar, censurar e destruir - porque esta elite sabe que «o povinho» é susceptível de ser despertado pelos Nacionalistas a tempo de reverter o processo de mulatização do continente evitando assim o completo desaparecimento da verdadeira Europa.

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