PALAVROSSAVRVS REX: OPOSIÇÃO FRACTURADA PELA DECISÃO DA NOVA PONTE

04-07-2011
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«A decisão da nova travessia sobre o Tejo ser entre Chelas e o Barreiro foi recebida com críticas e preocupações por parte dos partidos da oposição. O PSD sublinha que a nível técnico a opção Beato-Montijo era a mais defendida, enquanto o CDS-PP considera que a solução encontrada deixará "uma cicatriz" em Lisboa. O PCP e o Bloco de Esquerda saúdam a escolha do Governo, mas manifestam preocupações sobre o financiamento do projecto.»lkjA notícia do Público, que pode ser lida desenvolvidamente aqui,não veicula qualquer espécie de surpresa,a não ser a despreparação completa dos Partidos para se pronunciarem coerentemente sobre esta matéria,mostrando que estão de tal modo divididos, que o Governo pode reinare dar um ar de decisão, de acção célere e indiferente às opiniões contrárias,que muitos tanto gostam de elogiar.Ouvir uma infindade de pareceres e subscrever consultorias, esse câncro e vício dos sucessivos governos, parece, portanto, posto de parte porque o tempo urge,mas é de temer que em tão fundamental decisão se tenha passado do oitenta para o oito.


«A decisão da nova travessia sobre o Tejo ser entre Chelas e o Barreiro foi recebida com críticas e preocupações por parte dos partidos da oposição. O PSD sublinha que a nível técnico a opção Beato-Montijo era a mais defendida, enquanto o CDS-PP considera que a solução encontrada deixará "uma cicatriz" em Lisboa. O PCP e o Bloco de Esquerda saúdam a escolha do Governo, mas manifestam preocupações sobre o financiamento do projecto.»lkjA notícia do Público, que pode ser lida desenvolvidamente aqui,não veicula qualquer espécie de surpresa,a não ser a despreparação completa dos Partidos para se pronunciarem coerentemente sobre esta matéria,mostrando que estão de tal modo divididos, que o Governo pode reinare dar um ar de decisão, de acção célere e indiferente às opiniões contrárias,que muitos tanto gostam de elogiar.Ouvir uma infindade de pareceres e subscrever consultorias, esse câncro e vício dos sucessivos governos, parece, portanto, posto de parte porque o tempo urge,mas é de temer que em tão fundamental decisão se tenha passado do oitenta para o oito.

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