Foto de José Goulão
Não conheço o sr. Vitalino Canas de lado nenhum e não faço considerações pessoais sobre o desempenho de fretes papéis políticos. No entanto, é dificil resistir perante o ridículo das figuras a que este senhor se presta na praça pública...
Lacaio de um Primeiro Ministro que, para consumo interno, se faz filmar ao telefone com o "compañero" que manda(va) do lado de lá da fronteira; que iniciou uma campanha eleitoral em Valência; vem agora acusar o principal candidato ao lugar de seu amo de «ajoelhar-se aos interesses espanhóis». Citando o seu amo, dir-se-ia:
«Mas o argumento mais extraordinário que foi usado (...) é o argumento segundo o qual estamos empenhados (...) para "fazer o jeito" aos espanhóis, a soldo de Espanha. (…) Isto significa um ataque baixo, um ataque anti-democrático, um ataque que é um ataque do passado, não é um ataque dos dias de hoje. A nossa democracia não merece ouvir isto"».
A mim, que sou muito português e gosto de Espanha, o que me espanta é que o sr. Vitalino tenha ficado calado quando, há uma semana, em terras famosas pelos feitos heróicos de navegadores lusos, um representante de Portugal se ajoelhou aos espanhóis.
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Foto de José Goulão
Não conheço o sr. Vitalino Canas de lado nenhum e não faço considerações pessoais sobre o desempenho de fretes papéis políticos. No entanto, é dificil resistir perante o ridículo das figuras a que este senhor se presta na praça pública...
Lacaio de um Primeiro Ministro que, para consumo interno, se faz filmar ao telefone com o "compañero" que manda(va) do lado de lá da fronteira; que iniciou uma campanha eleitoral em Valência; vem agora acusar o principal candidato ao lugar de seu amo de «ajoelhar-se aos interesses espanhóis». Citando o seu amo, dir-se-ia:
«Mas o argumento mais extraordinário que foi usado (...) é o argumento segundo o qual estamos empenhados (...) para "fazer o jeito" aos espanhóis, a soldo de Espanha. (…) Isto significa um ataque baixo, um ataque anti-democrático, um ataque que é um ataque do passado, não é um ataque dos dias de hoje. A nossa democracia não merece ouvir isto"».
A mim, que sou muito português e gosto de Espanha, o que me espanta é que o sr. Vitalino tenha ficado calado quando, há uma semana, em terras famosas pelos feitos heróicos de navegadores lusos, um representante de Portugal se ajoelhou aos espanhóis.