As próximas três audições da comissão parlamentar de inquérito ao BPN deverão ser feitas à porta fechada, sem a presença da comunicação social, por pedidos feitos pelos responsáveis que serão ouvidos esta tarde e na sexta-feira.
No final dos trabalhos da audição desta manhã, onde os deputados ouviram as explicações dadas por Pinto Furtado, presidente da extinta Comissão de Acompanhamento das Reprivatizações, Vitalino Canas, o deputado socialista que preside a comissão de inquérito, pediu que os grupos parlamentares dessem o seu aval a estes pedidos, recebendo a concordância geral, ainda que com condições.
"Recebemos pedidos do Dr. José Coelho Antunes e do Dr. Gabriel Rothes, que serão ouvidos esta tarde, e um terceiro pedido do Dr. Armando Pinto, cuja audição está agendada para sexta-feira, para que as suas audições funcionem à porta fechada", informou Vitalino Canas.
O presidente da comissão parlamentar explicou que um dos responsáveis que será ouvido esta tarde alegou o segredo bancário para sustentar o seu pedido, mas que o outro interveniente não justificou a sua pretensão.
Por isso, ficou acordado entre os vários partidos que, "em princípio, serão aceites os pedidos para as audições serem à porta fechada, mas com explicações pormenorizadas para a solicitação", conforme realçou Vitalino Canas.
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As próximas três audições da comissão parlamentar de inquérito ao BPN deverão ser feitas à porta fechada, sem a presença da comunicação social, por pedidos feitos pelos responsáveis que serão ouvidos esta tarde e na sexta-feira.
No final dos trabalhos da audição desta manhã, onde os deputados ouviram as explicações dadas por Pinto Furtado, presidente da extinta Comissão de Acompanhamento das Reprivatizações, Vitalino Canas, o deputado socialista que preside a comissão de inquérito, pediu que os grupos parlamentares dessem o seu aval a estes pedidos, recebendo a concordância geral, ainda que com condições.
"Recebemos pedidos do Dr. José Coelho Antunes e do Dr. Gabriel Rothes, que serão ouvidos esta tarde, e um terceiro pedido do Dr. Armando Pinto, cuja audição está agendada para sexta-feira, para que as suas audições funcionem à porta fechada", informou Vitalino Canas.
O presidente da comissão parlamentar explicou que um dos responsáveis que será ouvido esta tarde alegou o segredo bancário para sustentar o seu pedido, mas que o outro interveniente não justificou a sua pretensão.
Por isso, ficou acordado entre os vários partidos que, "em princípio, serão aceites os pedidos para as audições serem à porta fechada, mas com explicações pormenorizadas para a solicitação", conforme realçou Vitalino Canas.