BRITEIROS: Sejamos consequentes...

30-06-2011
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Enfadado que já vou estando com tanta cretinice, aqui vos proponho que, como cidadãos livres, solicitemos, aos digníssimos representantes do nosso povo, o exercício dignificante de encontrar consequências para as palavras...

Nós, cidadãos portugueses e eleitores em pleno uso das nossas faculdades, solicitamos à Assembleia da República Portuguesa que, em sede de revisão constitucional, conceda ao povo madeirense o direito a exercer livremente o seu inalienável direito à auto-determinação e independência.

Dizemos isto porque o legítimo representante deste quarto de milhão de almas oprimidas, Dr. Alberto João Jardim, vem referindo o carácter colonial da relação mantida entre Portugal Continental e a ilha da Madeira. O Dr. Alberto João Jardim considera que a "[...] trampa do regime político que temos em Portugal", para o qual é central a actividade desenvolvida pelos digníssimos membros dessa Assembleia, envia para a Madeira "forças de ocupação colonial", revestindo-se a relação que é mantida entre o continente e a sua ilha de contornos reminiscentes da relação entre o regime fascista e as colónias.

Mais entendemos que, sendo certo haver no continente concelhos com a mesma população governados por um presidente de Câmara e alguns Vereadores a tempo inteiro, constitui uma gravíssima delapidação dos recursos da República, do erário público e consequentemente dos nossos impostos, a manutenção na Madeira do fausto inerente a um governo e parlamento. O nosso dinheiro, dos que pagamos, é claro, não é para ser delapidado em experiências de autonomia que se traduzem numa constante dependência e pedinchice aos cofres do continente, em clara contradição com o conceito de autonomia.

Se concorda, siga este link e assine:

Enfadado que já vou estando com tanta cretinice, aqui vos proponho que, como cidadãos livres, solicitemos, aos digníssimos representantes do nosso povo, o exercício dignificante de encontrar consequências para as palavras...

Nós, cidadãos portugueses e eleitores em pleno uso das nossas faculdades, solicitamos à Assembleia da República Portuguesa que, em sede de revisão constitucional, conceda ao povo madeirense o direito a exercer livremente o seu inalienável direito à auto-determinação e independência.

Dizemos isto porque o legítimo representante deste quarto de milhão de almas oprimidas, Dr. Alberto João Jardim, vem referindo o carácter colonial da relação mantida entre Portugal Continental e a ilha da Madeira. O Dr. Alberto João Jardim considera que a "[...] trampa do regime político que temos em Portugal", para o qual é central a actividade desenvolvida pelos digníssimos membros dessa Assembleia, envia para a Madeira "forças de ocupação colonial", revestindo-se a relação que é mantida entre o continente e a sua ilha de contornos reminiscentes da relação entre o regime fascista e as colónias.

Mais entendemos que, sendo certo haver no continente concelhos com a mesma população governados por um presidente de Câmara e alguns Vereadores a tempo inteiro, constitui uma gravíssima delapidação dos recursos da República, do erário público e consequentemente dos nossos impostos, a manutenção na Madeira do fausto inerente a um governo e parlamento. O nosso dinheiro, dos que pagamos, é claro, não é para ser delapidado em experiências de autonomia que se traduzem numa constante dependência e pedinchice aos cofres do continente, em clara contradição com o conceito de autonomia.

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