Rabo de Peixe pede intervenção "urgente" para zona de deslizamentos

08-06-2015
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Jaime Vieira disse que se trata de "uma zona de risco já sinalizada", na "próximo da antiga esquadra da PSP", e onde "têm vindo a ocorrer, desde há uns tempos, pequenos deslizamentos".

Na sexta-feira, entre as 17h30 e as 19h, ocorreu um desabamento "mais significativo", fazendo com que parte de uma garagem e de um muro tenham desabado. "É uma zona já identificada onde não habitam pessoas. Mas parte de um miradouro já caiu. E os moradores do outro lado da rua estão preocupados com a situação", alertou o presidente da Junta de Freguesia de Rabo de Peixe, frisando que os habitantes ficaram ainda "mais preocupados", após o deslizamento de sexta-feira.

Segundo Jaime Vieira, "dia após dia a situação vai-se acentuando", pelo que defendeu "uma protecção urgente" e "um estudo" para aferir a "segurança" da zona, voltando a alertar para o "acentuar do processo de erosão" provocado pelo mar.

Na sequência da derrocada de sexta-feira, elementos do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA) estiveram no local e vedaram a zona em perigo.

O Governo dos Açores garante que "já tinha assegurado todas as diligências com vista à desocupação dos imóveis em risco naquela falésia, tendo chegado a acordo com os proprietários para a sua demolição, que terá início na próxima semana".

As autoridades desaconselham a circulação ou permanência junto à crista da arriba.

Jaime Vieira disse que se trata de "uma zona de risco já sinalizada", na "próximo da antiga esquadra da PSP", e onde "têm vindo a ocorrer, desde há uns tempos, pequenos deslizamentos".

Na sexta-feira, entre as 17h30 e as 19h, ocorreu um desabamento "mais significativo", fazendo com que parte de uma garagem e de um muro tenham desabado. "É uma zona já identificada onde não habitam pessoas. Mas parte de um miradouro já caiu. E os moradores do outro lado da rua estão preocupados com a situação", alertou o presidente da Junta de Freguesia de Rabo de Peixe, frisando que os habitantes ficaram ainda "mais preocupados", após o deslizamento de sexta-feira.

Segundo Jaime Vieira, "dia após dia a situação vai-se acentuando", pelo que defendeu "uma protecção urgente" e "um estudo" para aferir a "segurança" da zona, voltando a alertar para o "acentuar do processo de erosão" provocado pelo mar.

Na sequência da derrocada de sexta-feira, elementos do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA) estiveram no local e vedaram a zona em perigo.

O Governo dos Açores garante que "já tinha assegurado todas as diligências com vista à desocupação dos imóveis em risco naquela falésia, tendo chegado a acordo com os proprietários para a sua demolição, que terá início na próxima semana".

As autoridades desaconselham a circulação ou permanência junto à crista da arriba.

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