Ministro da Economia: Exportações de 2010 deverão ultrapassar previsões

26-01-2012
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“Este é um indicador positivo, que vem reforçar a tendência dos dois primeiros trimestres para uma recuperação forte e rápida das exportações portuguesa e coloca as expectativas para o conjunto do ano acima do que eram as nossas estimativas iniciais”, disse Vieira da Silva em declarações à agência Lusa.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou hoje que as exportações aumentaram 15 por cento no terceiro trimestre de 2010 face ao período homólogo, melhorando o défice da balança comercial em 646 milhões de euros.

No Orçamento do Estado para 2010, o Governo tinha previsto um crescimento das exportações em 3,5 por cento em 2010, um valor que no documento para 2011 já foi revisto em alta para 8,6 por cento.

“Obviamente que o caminho da recuperação e afirmação desta tendência é difícil e longo, mas é muito significativo que resultados para estes primeiros nove meses do ano sejam bem superiores às estimativas feitas para o ano 2010”, disse, acrescentando que os dados hoje divulgados para o sector do turismo revelaram também um crescimento das dormidas e das receitas em Setembro.

O responsável pela pasta da Economia, Inovação e Desenvolvimento reiterou que no próximo ano o crescimento - que o Governo estima em 0,2 por cento - vai ser alavancado nas exportações.

“É um facto pouco discutível que será da procura externa que virá o elemento mais positivo, já que da procura interna, seja pública ou privada, 2011 não será um ano positivo”, considerou Vieira da Silva.

Confrontado com a possibilidade de os principais parceiros económicos de Portugal, nomeadamente a Espanha e a Alemanha, crescerem menos do que o previsto em 2011 prejudicando as exportações portuguesas, o ministro lembrou a capacidade de “diversificação” das empresas na procura de novos mercados.

“Hoje, o peso das exportações para a Europa ainda é dominante, como é natural, mas o peso dos outros mercados tem vindo a crescer e já representa um quarto das nossas exportações”, concluiu.

“Este é um indicador positivo, que vem reforçar a tendência dos dois primeiros trimestres para uma recuperação forte e rápida das exportações portuguesa e coloca as expectativas para o conjunto do ano acima do que eram as nossas estimativas iniciais”, disse Vieira da Silva em declarações à agência Lusa.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou hoje que as exportações aumentaram 15 por cento no terceiro trimestre de 2010 face ao período homólogo, melhorando o défice da balança comercial em 646 milhões de euros.

No Orçamento do Estado para 2010, o Governo tinha previsto um crescimento das exportações em 3,5 por cento em 2010, um valor que no documento para 2011 já foi revisto em alta para 8,6 por cento.

“Obviamente que o caminho da recuperação e afirmação desta tendência é difícil e longo, mas é muito significativo que resultados para estes primeiros nove meses do ano sejam bem superiores às estimativas feitas para o ano 2010”, disse, acrescentando que os dados hoje divulgados para o sector do turismo revelaram também um crescimento das dormidas e das receitas em Setembro.

O responsável pela pasta da Economia, Inovação e Desenvolvimento reiterou que no próximo ano o crescimento - que o Governo estima em 0,2 por cento - vai ser alavancado nas exportações.

“É um facto pouco discutível que será da procura externa que virá o elemento mais positivo, já que da procura interna, seja pública ou privada, 2011 não será um ano positivo”, considerou Vieira da Silva.

Confrontado com a possibilidade de os principais parceiros económicos de Portugal, nomeadamente a Espanha e a Alemanha, crescerem menos do que o previsto em 2011 prejudicando as exportações portuguesas, o ministro lembrou a capacidade de “diversificação” das empresas na procura de novos mercados.

“Hoje, o peso das exportações para a Europa ainda é dominante, como é natural, mas o peso dos outros mercados tem vindo a crescer e já representa um quarto das nossas exportações”, concluiu.

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