Vieira da Silva não sai do Governo feliz > Política > TVI24

21-06-2011
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O antigo ministro da Economia Vieira da Silva admitiu não sair do cargo «feliz com a situação em que o país está», mas sublinhou que Portugal enfrentou «dificuldades que são de natureza extraordinária».

No final da tomada de posse do novo Executivo, Vieira da Silva afirmou: «Se me pergunta se saio feliz com a situação em que o país está, não saio, naturalmente. Gostaria de terminar as minhas funções governativas com o país numa situação diferente, mas também tenho bem a noção, e o país também julgo que achará, que enfrentámos dificuldades que são de natureza extraordinária».

O agora deputado concordou com o Presidente da República na definição de uma das principais tarefas do novo Governo - conciliar o crescimento económico com a aplicação das medidas da troika - e deixou uma mensagem para o seu sucessor.

«Agora é altura de desejar as maiores felicidades a quem tem essas mesmas responsabilidades que eu tive e assume um lugar difícil, em particular com a dimensão sectorial das responsabilidades que estão no Ministério da Economia e do Emprego. E que as palavras do senhor Presidente da República possam ser concretizadas, que têm a ver com a capacidade do Governo mobilizar o país na resposta a esse desafio».

A questão, concluiu, é saber «como podemos melhorar a competitividade da economia portuguesa e que tipo de apostas é que se fazem para que isso aconteça (...) Vamos ver como o Governo vai gerir essas condições».

O antigo ministro da Economia Vieira da Silva admitiu não sair do cargo «feliz com a situação em que o país está», mas sublinhou que Portugal enfrentou «dificuldades que são de natureza extraordinária».

No final da tomada de posse do novo Executivo, Vieira da Silva afirmou: «Se me pergunta se saio feliz com a situação em que o país está, não saio, naturalmente. Gostaria de terminar as minhas funções governativas com o país numa situação diferente, mas também tenho bem a noção, e o país também julgo que achará, que enfrentámos dificuldades que são de natureza extraordinária».

O agora deputado concordou com o Presidente da República na definição de uma das principais tarefas do novo Governo - conciliar o crescimento económico com a aplicação das medidas da troika - e deixou uma mensagem para o seu sucessor.

«Agora é altura de desejar as maiores felicidades a quem tem essas mesmas responsabilidades que eu tive e assume um lugar difícil, em particular com a dimensão sectorial das responsabilidades que estão no Ministério da Economia e do Emprego. E que as palavras do senhor Presidente da República possam ser concretizadas, que têm a ver com a capacidade do Governo mobilizar o país na resposta a esse desafio».

A questão, concluiu, é saber «como podemos melhorar a competitividade da economia portuguesa e que tipo de apostas é que se fazem para que isso aconteça (...) Vamos ver como o Governo vai gerir essas condições».

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