O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, fez hoje questão de «prestar homenagem aos deputados da maioria», por manterem uma «enorme tranquilidade e determinação».
Numa audiência na comissão parlamentar do Orçamento, Gaspar agradeceu aos deputados do PSD e do CDS por resistirem a «constantes provocações dos que têm por propósito dividir não só os portugueses num tempo de crise e emergência nacional, como também dividir até a maioria que apoia o Governo».
Pouco antes, o deputado comunista Honório Novo lançou repetidos reptos aos deputados centristas e social-democratas: «Não se violentem. Não votem este orçamento a contragosto. O país ficaria agradecido».
Novo recusou ainda a «chantagem de que é isto [o orçamento] ou o caos»: «Há sempre alternativas. A democracia sempre encontrou soluções para estes problemas».
Na audiência não participaram João Almeida e Adolfo Mesquita Nunes, deputados do CDS que criticaram o ministro aquando da apresentação do orçamento para 2013. Os dois deputados publicaram comentários no Facebook onde rejeitavam a ideia de que a proposta de orçamento é «inalterável».
Almeida está fora do país em trabalho parlamentar, enquanto Mesquita Nunes participava numa sessão da comissão de Ética que decorria à mesma hora. O CDS está hoje representado na comissão do Orçamento pelos deputados Telmo Correia, Michael Seufert e Vera Rodrigues.
Lusa/SOL
Categorias
Entidades
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, fez hoje questão de «prestar homenagem aos deputados da maioria», por manterem uma «enorme tranquilidade e determinação».
Numa audiência na comissão parlamentar do Orçamento, Gaspar agradeceu aos deputados do PSD e do CDS por resistirem a «constantes provocações dos que têm por propósito dividir não só os portugueses num tempo de crise e emergência nacional, como também dividir até a maioria que apoia o Governo».
Pouco antes, o deputado comunista Honório Novo lançou repetidos reptos aos deputados centristas e social-democratas: «Não se violentem. Não votem este orçamento a contragosto. O país ficaria agradecido».
Novo recusou ainda a «chantagem de que é isto [o orçamento] ou o caos»: «Há sempre alternativas. A democracia sempre encontrou soluções para estes problemas».
Na audiência não participaram João Almeida e Adolfo Mesquita Nunes, deputados do CDS que criticaram o ministro aquando da apresentação do orçamento para 2013. Os dois deputados publicaram comentários no Facebook onde rejeitavam a ideia de que a proposta de orçamento é «inalterável».
Almeida está fora do país em trabalho parlamentar, enquanto Mesquita Nunes participava numa sessão da comissão de Ética que decorria à mesma hora. O CDS está hoje representado na comissão do Orçamento pelos deputados Telmo Correia, Michael Seufert e Vera Rodrigues.
Lusa/SOL