Livre procurou o Bloco. Encontrou agenda comum (mas caminhos separados)

02-11-2019
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Livre e BE assumem convergência nas questões do racismo e do trabalho, porém não há ainda intenções de apresentarem propostas legislativas conjuntas, apurou o Expresso junto de fontes oficiais dos dois partidos.

Na reunião de ontem - que se insere num ciclo de encontros pedidos pelo Livre aos restantes partidos da esquerda e ao PAN - Livre e BE admitiram que é mais o que os une do que o que os separa.

"O BE é um dos nossos parceiros fundamentais porque é muito mais do que nos une do que aquilo que nos separa. Como o aumento do salário mínimo nacional, o combate às desigualdades, maior investimento no Serviço Nacional de Saúde e nas energias renováveis ou a recolha de dados étnico-raciais", disse no final do encontro a deputada do Livre à agência Lusa.

Catarina Martins, que juntamente com Beatriz Dias, representou o Bloco no encontro, secundou a posição da deputada única do Livre. "Existem convergências com o Livre sobre a necessidade de uma lei laboral mais forte, que proteja quem vive do seu trabalho, sobre a necessidade de ter um Serviço Nacional de Saúde também mais forte, sobre as questões dos serviços públicos, da escola pública", afirmou a líder bloquista.

Esta foi a primeira de uma série de reuniões com as quais o Livre pretende garantir uma união à esquerda para a próxima legislatura.

Livre e BE assumem convergência nas questões do racismo e do trabalho, porém não há ainda intenções de apresentarem propostas legislativas conjuntas, apurou o Expresso junto de fontes oficiais dos dois partidos.

Na reunião de ontem - que se insere num ciclo de encontros pedidos pelo Livre aos restantes partidos da esquerda e ao PAN - Livre e BE admitiram que é mais o que os une do que o que os separa.

"O BE é um dos nossos parceiros fundamentais porque é muito mais do que nos une do que aquilo que nos separa. Como o aumento do salário mínimo nacional, o combate às desigualdades, maior investimento no Serviço Nacional de Saúde e nas energias renováveis ou a recolha de dados étnico-raciais", disse no final do encontro a deputada do Livre à agência Lusa.

Catarina Martins, que juntamente com Beatriz Dias, representou o Bloco no encontro, secundou a posição da deputada única do Livre. "Existem convergências com o Livre sobre a necessidade de uma lei laboral mais forte, que proteja quem vive do seu trabalho, sobre a necessidade de ter um Serviço Nacional de Saúde também mais forte, sobre as questões dos serviços públicos, da escola pública", afirmou a líder bloquista.

Esta foi a primeira de uma série de reuniões com as quais o Livre pretende garantir uma união à esquerda para a próxima legislatura.

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