Futebol do Distrito de Viseu: Jogos de preparação

04-07-2011
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Sátão 0 Social Lamas 0Numa tarde solarenga, com uma temperatura a rondar os 30 graus, Sátão e Lamas não foram além de um empate sem golos, numa partida em que ficou evidente que a Desportiva ainda tem um longo caminho pela frente. A formação orientada por Jorge Paiva mostrou falta de ritmo e de entrosamento, o que dificultou a transição para o ataque, que apareceu apenas a espaços.Por sua vez o Social de Lamas, com grande parte da equipa da época passada, mostrou os atributos já conhecidos. Uma equipa que apresenta já um bom entrosamento e uma razoável organização de jogo, a que faltou instinto para o golo..A partida começou com a formação do concelho de Castro Daire a mostrar-se mais homogénea, perante um adversário que denotava dificuldades de organização e de entrosamento. Tal facto permitiu que a turma de Zé Tó tomasse as rédeas do jogo, criando algumas dificuldades ao último reduto contrário. Os oito minutos, na sequência de uma falta cometida por Deodato sobre Ricardo, Shwartz arrancou um pontapé que Zé Luís defendeu com os punhos.A turma local mostrava algumas dificuldades no ataque, com Gil a ser solicitado, mas também muito desapoiado. Só aos 23 minutos a Desportiva conseguiu chegar com perigo à área contrária, com Simões a rematar cruzado da esquerda, para defesa apertada de Careca.O cariz da partida manteve-se até perto dos 25 minutos, quando Zé Tó se viu forçado à primeira alteração, saindo Bruno Ribeiro (lesionado), entrando Mário Pedro para o seu lugar. Foi a partir deste momento que a formação de Jorge Paiva começou a aparecer com mais perigo no meio terreno contrário, com a partida a ser mais equilibrada nos últimos 15 minutos do primeiro tempo.Ao intervalo ambos os técnicos procederam a diversas substituições, que não alteraram o cariz da partida, embora a turma local mostrasse agora maior disposição ofensiva.No segundo tempo a partida foi muito disputada, com algumas situações de perigo junto a ambas as balizas, mas…sem golos. Os avançados das duas equipas mostraram uma gritante falta de criatividade e de pontaria.Boa arbitragem, do trio liderado por Luís Caiado.Ausências nas duas equipasPara esta partida ambos os técnicos não puderam contar com todos os jogadores. Jorge Paiva não teve Tó, ausente, e os lesionados Filipe e Tozé. Por sua vez o técnico do Social de Lamas não teve disponíveis Manu e Meireles, ainda de férias, e João Pedro, lesionado.Dois à experiência em LamasZé Tó contou neste jogo com Cristiano e Patrick, dois jogadores que se encontram a treinar à experiência. Pelo que foi dado ver, Cristiano jogou na zona central do terreno, sem mostrar grande evidencia, mais preocupado em preencher os espaços. Por sua vez Patrick descaiu na esquerda, mostrou velocidade e alguns bons pormenores.Ficha de Jogo:AD Sátão 0Zé Luís, Rebelo, Élio, Chico, Paulo Meneses, Deodato, Palhares, Simões, Gil, Luís e PavicSubstituições: Zé Luís por Márcio (46m), Rebelo por Luís Filipe (46m), Simões por Hélder (46m), Luís por Nelson (46m), Pavic por Rodrigo (46m), Palhares por Abner (72m) e Gil por Simões (78m) e Chico por Márcio (81m)Treinador: Jorge PaivaSocial Lamas 0Careca, Bruno Ribeiro, Hugo, Telmo, Shwartz, Celso, Oceano, Pedro’s, Zé Carlos, Nando e RicardoSubstituições: Bruno Ribeiro por Mário Pedro (25m), Careca por Tó (46m), Hugo por Peritz (46m), Shwartz por Xinoca (46m), Oceano por Cristiano (46m) e Pedro’s por Patrik (46m)Suplentes não utilizados:Treinador: Zé TóJogo no Estádio da Premoreira, em SátãoAssistência: Cerca de 200 espectadoresÁrbitro: Luís Caiado, do CA de ViseuAuxiliares: João Ferreira e Luís FonsecaAo intervalo: 0-0Acção disciplinar: Nada a registarFonte e Foto: Diário de ViseuIn Vis Fut Magazine Penalva do Castelo 1 Tondela 1 O Tondela entrou melhor na partida, mostrando mais desenvoltura na saída da defesa para o ataque, tendo no meio campo a zona nevrálgica para pressionar o adversário de forma a abrir brechas na defensiva penalvense. E a verdade é que conseguiu superiorizar-se, embora até ao primeiro quarto de hora, ambas as balizas não tivessem passado por momentos de apuro, limitando-se os guarda-redes a recolher a diversas bolas que eram rematadas de longe ou atrasadas pelos companheiro. Mas aos 16 minutos, depois de um excelente trabalho de Alex, Osvaldo rematou forte, e a bola passou muito rente à trave da baliza de Nuno, naquele que foi o verdadeiro momento de perigo e de possibilidade de golo. Este lance deu ainda mais galvanização aos tondelenses que aos 21 minutos falharam, por Jusko à boca baliza o golo. Mas este adivinhava-se e aos 23 minutos, o defesa Sérgio, em precipitação desnecessária cortou a bola com a mão e o árbitro Vasco Cunha não hesitou em assinalar a grande penalidade que Alex transformou no primeiro golo. E foi o mesmo Alex que aos 27 minutos falhou escandalosamente o golo com a baliza escancarada. Na resposta, Tomé beneficiou um ressalto de bola, dominou um adversário e deu dois passos atirando forte e colocado, restabelecendo o empate. A partir de então e até ao intervalo, assistiu-se a um jogo mais dividido porque os penalvenses conseguiram acertar nas marcações, passando a chegar também à baliza adversária com maior frequência. Assim, depois do apito do árbitro para o descanso, pode dizer-se que o resultado de 1-1 não escandalizava, embora o Tondela tenha criado as primeiras e melhores ocasiões, podendo ter feito mais um ou dois golos, mas a resposta do último quarto de hora dos locais, acaba por compensar.No segundo tempo, e como é habitual, ambos os técnicos fizeram alinhar a "segunda linha" disponível no banco. Depois de uma entrada bastante boa dos visitantes, logo de imediato surgiu a resposta dos penalvenses, o que lhes permitiu assumir, de algum modo, os cordelinhos do jogo, embora fosse evidente que o Tondela controlava a movimentação do adversário, optando por uma defensiva mais consistente e segura, mas sem deixar de também tentar a sua sorte em surtidas até à baliza da casa.No global, foi um jogo agradável de seguir com os locais a mostrarem-se algo presos, mas com escalonamento adequado à situação. Os tondelenses também mostraram bastante evolução desde o jogo com o Figueirense, o que é de salientar.A arbitragem de Vasco Cunha e seus pares esteve bem. Tal como as equipas, também os árbitros aproveitam estes jogos para melhorarem a sua condição física e técnica.In Vis Fut MagazineNelas 8 Mirandense 1 Depois de dois jogos em que não marcou nenhum jogo e sofreu 7 (2 contra o Santa Clara e 5 contra o Boavista), o Nelas, numa só partida conseguiu oito e sofrer apenas um. A vítima foi a equipa do Mirandense que demonstrou demasiadas fragilidades defensivas e ao intervalo o marcador só não foi mais além porque os dianteiros nelenses falharam mesmo à boca da baliza, uma mão cheia de oportunidades.Tratou-se de mais jogo de preparação para a época, que teve lugar, mais uma vez, no Estádio Municipal de Santa Comba Dão. Curiosamente, a juventude que abunda na equipa de Miranda do Corvo até mostrou bom toque de bola e demonstrou boa saída para o contra – ataque. Mas a fragilidade defensiva do conjunto orientado por Pedro Ferreira e o acerto do meio campo da turma de Mazola, acabaram por ser a base da goleada que, apesar de no segundo tempo ter havido um maior equilíbrio, o resultado só não atingiu número mais expressivos, porque a pontaria dos dianteiros nelenses não esteve totalmente afinada. O Nelas só teve que esperar 16 minutos para bater Diogo e, a partir daí foi só jogar o quanto sabe para que os golos fossem surgindo a uma cadência bastante apurada, chegando ao intervalo com um vantagem folgada de cinco golos sem resposta.No segundo tempo, com as alterações efectuadas e com melhor marcação por parte dos homens de Miranda do Corvo, o jogo esteve mais equilibrado, mas sempre com o Nelas a conseguir as melhores oportunidades, falhando golos com alguma displicência, embora se notasse também um melhor acerto defensivo do Mirandense. Boa arbitragem de Luís Ramos e seus pares.Ficha de Jogo:Nelas 8Armando; Bruno, Tiago, Saraiva e Anézio; Magalhães, Oliveira e Everton; Rui Santos, Diogo Macedo e Paulinho.Jogaram ainda: Rui Vale (gr.), Flávio (gr.), Ivo, Luisão, Lage, Tiago Júnior, Landing, Cristophe, Ruan, Tchocomar e Luís António.Treinador: MazolaMirandense 1Diogo; Franklim, Freixo, Checo e Joel; Tavares, Tó Laranja e Chapinha; Nicolau, Pina e Gustavo. Jogaram ainda: Rui Neves, João Pedro, Bruno, Saúl, Reis, Sandro e Telmo.Treinador: Pedro FerreiraJogo no Estádio Municipal de Santa Comba DãoAssistência: cerca de 20 espectadoresÁrbitro: Luís RamosAo intervalo: 5-0Marcadores: Diogo Macedo (16 e 53), Oliveira (8), Everton (32), Paulinho (40 e 44), Tchocomar (70), Chapinha (85) e Ruan (87).Acção disciplinar: Nada a registarFonte e Foto: Diário de ViseuIn Vis Fut Magazine


Sátão 0 Social Lamas 0Numa tarde solarenga, com uma temperatura a rondar os 30 graus, Sátão e Lamas não foram além de um empate sem golos, numa partida em que ficou evidente que a Desportiva ainda tem um longo caminho pela frente. A formação orientada por Jorge Paiva mostrou falta de ritmo e de entrosamento, o que dificultou a transição para o ataque, que apareceu apenas a espaços.Por sua vez o Social de Lamas, com grande parte da equipa da época passada, mostrou os atributos já conhecidos. Uma equipa que apresenta já um bom entrosamento e uma razoável organização de jogo, a que faltou instinto para o golo..A partida começou com a formação do concelho de Castro Daire a mostrar-se mais homogénea, perante um adversário que denotava dificuldades de organização e de entrosamento. Tal facto permitiu que a turma de Zé Tó tomasse as rédeas do jogo, criando algumas dificuldades ao último reduto contrário. Os oito minutos, na sequência de uma falta cometida por Deodato sobre Ricardo, Shwartz arrancou um pontapé que Zé Luís defendeu com os punhos.A turma local mostrava algumas dificuldades no ataque, com Gil a ser solicitado, mas também muito desapoiado. Só aos 23 minutos a Desportiva conseguiu chegar com perigo à área contrária, com Simões a rematar cruzado da esquerda, para defesa apertada de Careca.O cariz da partida manteve-se até perto dos 25 minutos, quando Zé Tó se viu forçado à primeira alteração, saindo Bruno Ribeiro (lesionado), entrando Mário Pedro para o seu lugar. Foi a partir deste momento que a formação de Jorge Paiva começou a aparecer com mais perigo no meio terreno contrário, com a partida a ser mais equilibrada nos últimos 15 minutos do primeiro tempo.Ao intervalo ambos os técnicos procederam a diversas substituições, que não alteraram o cariz da partida, embora a turma local mostrasse agora maior disposição ofensiva.No segundo tempo a partida foi muito disputada, com algumas situações de perigo junto a ambas as balizas, mas…sem golos. Os avançados das duas equipas mostraram uma gritante falta de criatividade e de pontaria.Boa arbitragem, do trio liderado por Luís Caiado.Ausências nas duas equipasPara esta partida ambos os técnicos não puderam contar com todos os jogadores. Jorge Paiva não teve Tó, ausente, e os lesionados Filipe e Tozé. Por sua vez o técnico do Social de Lamas não teve disponíveis Manu e Meireles, ainda de férias, e João Pedro, lesionado.Dois à experiência em LamasZé Tó contou neste jogo com Cristiano e Patrick, dois jogadores que se encontram a treinar à experiência. Pelo que foi dado ver, Cristiano jogou na zona central do terreno, sem mostrar grande evidencia, mais preocupado em preencher os espaços. Por sua vez Patrick descaiu na esquerda, mostrou velocidade e alguns bons pormenores.Ficha de Jogo:AD Sátão 0Zé Luís, Rebelo, Élio, Chico, Paulo Meneses, Deodato, Palhares, Simões, Gil, Luís e PavicSubstituições: Zé Luís por Márcio (46m), Rebelo por Luís Filipe (46m), Simões por Hélder (46m), Luís por Nelson (46m), Pavic por Rodrigo (46m), Palhares por Abner (72m) e Gil por Simões (78m) e Chico por Márcio (81m)Treinador: Jorge PaivaSocial Lamas 0Careca, Bruno Ribeiro, Hugo, Telmo, Shwartz, Celso, Oceano, Pedro’s, Zé Carlos, Nando e RicardoSubstituições: Bruno Ribeiro por Mário Pedro (25m), Careca por Tó (46m), Hugo por Peritz (46m), Shwartz por Xinoca (46m), Oceano por Cristiano (46m) e Pedro’s por Patrik (46m)Suplentes não utilizados:Treinador: Zé TóJogo no Estádio da Premoreira, em SátãoAssistência: Cerca de 200 espectadoresÁrbitro: Luís Caiado, do CA de ViseuAuxiliares: João Ferreira e Luís FonsecaAo intervalo: 0-0Acção disciplinar: Nada a registarFonte e Foto: Diário de ViseuIn Vis Fut Magazine Penalva do Castelo 1 Tondela 1 O Tondela entrou melhor na partida, mostrando mais desenvoltura na saída da defesa para o ataque, tendo no meio campo a zona nevrálgica para pressionar o adversário de forma a abrir brechas na defensiva penalvense. E a verdade é que conseguiu superiorizar-se, embora até ao primeiro quarto de hora, ambas as balizas não tivessem passado por momentos de apuro, limitando-se os guarda-redes a recolher a diversas bolas que eram rematadas de longe ou atrasadas pelos companheiro. Mas aos 16 minutos, depois de um excelente trabalho de Alex, Osvaldo rematou forte, e a bola passou muito rente à trave da baliza de Nuno, naquele que foi o verdadeiro momento de perigo e de possibilidade de golo. Este lance deu ainda mais galvanização aos tondelenses que aos 21 minutos falharam, por Jusko à boca baliza o golo. Mas este adivinhava-se e aos 23 minutos, o defesa Sérgio, em precipitação desnecessária cortou a bola com a mão e o árbitro Vasco Cunha não hesitou em assinalar a grande penalidade que Alex transformou no primeiro golo. E foi o mesmo Alex que aos 27 minutos falhou escandalosamente o golo com a baliza escancarada. Na resposta, Tomé beneficiou um ressalto de bola, dominou um adversário e deu dois passos atirando forte e colocado, restabelecendo o empate. A partir de então e até ao intervalo, assistiu-se a um jogo mais dividido porque os penalvenses conseguiram acertar nas marcações, passando a chegar também à baliza adversária com maior frequência. Assim, depois do apito do árbitro para o descanso, pode dizer-se que o resultado de 1-1 não escandalizava, embora o Tondela tenha criado as primeiras e melhores ocasiões, podendo ter feito mais um ou dois golos, mas a resposta do último quarto de hora dos locais, acaba por compensar.No segundo tempo, e como é habitual, ambos os técnicos fizeram alinhar a "segunda linha" disponível no banco. Depois de uma entrada bastante boa dos visitantes, logo de imediato surgiu a resposta dos penalvenses, o que lhes permitiu assumir, de algum modo, os cordelinhos do jogo, embora fosse evidente que o Tondela controlava a movimentação do adversário, optando por uma defensiva mais consistente e segura, mas sem deixar de também tentar a sua sorte em surtidas até à baliza da casa.No global, foi um jogo agradável de seguir com os locais a mostrarem-se algo presos, mas com escalonamento adequado à situação. Os tondelenses também mostraram bastante evolução desde o jogo com o Figueirense, o que é de salientar.A arbitragem de Vasco Cunha e seus pares esteve bem. Tal como as equipas, também os árbitros aproveitam estes jogos para melhorarem a sua condição física e técnica.In Vis Fut MagazineNelas 8 Mirandense 1 Depois de dois jogos em que não marcou nenhum jogo e sofreu 7 (2 contra o Santa Clara e 5 contra o Boavista), o Nelas, numa só partida conseguiu oito e sofrer apenas um. A vítima foi a equipa do Mirandense que demonstrou demasiadas fragilidades defensivas e ao intervalo o marcador só não foi mais além porque os dianteiros nelenses falharam mesmo à boca da baliza, uma mão cheia de oportunidades.Tratou-se de mais jogo de preparação para a época, que teve lugar, mais uma vez, no Estádio Municipal de Santa Comba Dão. Curiosamente, a juventude que abunda na equipa de Miranda do Corvo até mostrou bom toque de bola e demonstrou boa saída para o contra – ataque. Mas a fragilidade defensiva do conjunto orientado por Pedro Ferreira e o acerto do meio campo da turma de Mazola, acabaram por ser a base da goleada que, apesar de no segundo tempo ter havido um maior equilíbrio, o resultado só não atingiu número mais expressivos, porque a pontaria dos dianteiros nelenses não esteve totalmente afinada. O Nelas só teve que esperar 16 minutos para bater Diogo e, a partir daí foi só jogar o quanto sabe para que os golos fossem surgindo a uma cadência bastante apurada, chegando ao intervalo com um vantagem folgada de cinco golos sem resposta.No segundo tempo, com as alterações efectuadas e com melhor marcação por parte dos homens de Miranda do Corvo, o jogo esteve mais equilibrado, mas sempre com o Nelas a conseguir as melhores oportunidades, falhando golos com alguma displicência, embora se notasse também um melhor acerto defensivo do Mirandense. Boa arbitragem de Luís Ramos e seus pares.Ficha de Jogo:Nelas 8Armando; Bruno, Tiago, Saraiva e Anézio; Magalhães, Oliveira e Everton; Rui Santos, Diogo Macedo e Paulinho.Jogaram ainda: Rui Vale (gr.), Flávio (gr.), Ivo, Luisão, Lage, Tiago Júnior, Landing, Cristophe, Ruan, Tchocomar e Luís António.Treinador: MazolaMirandense 1Diogo; Franklim, Freixo, Checo e Joel; Tavares, Tó Laranja e Chapinha; Nicolau, Pina e Gustavo. Jogaram ainda: Rui Neves, João Pedro, Bruno, Saúl, Reis, Sandro e Telmo.Treinador: Pedro FerreiraJogo no Estádio Municipal de Santa Comba DãoAssistência: cerca de 20 espectadoresÁrbitro: Luís RamosAo intervalo: 5-0Marcadores: Diogo Macedo (16 e 53), Oliveira (8), Everton (32), Paulinho (40 e 44), Tchocomar (70), Chapinha (85) e Ruan (87).Acção disciplinar: Nada a registarFonte e Foto: Diário de ViseuIn Vis Fut Magazine

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