Neo-Liberalismo: Causa e consequencia

01-07-2011
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A actividade partidária e política deve reger-se por princípios éticos e morais, pela honestidade e integridade. Não se pode - sob pena de total incoerência - usar-se de dois pesos e duas medidas para avaliar as situações, mesmo que seja julgamento em caso próprio.O líder da CPC de Aveiro do CDS-PP tem vindo a insurgir-se, desde a sua tomada de posse e com muitos recuos, contra as decisões e posições de vários elementos que constituem o Executivo Camarário que, aliás, apoiou nas últimas Eleições Autarquicas. Esta viragem política, apesar das muitas hesitações, culminou no pedido de demissão do Vereador das Finanças Pedro Ferreira, caso o empréstimo não fosse aprovado pelo Tribunal de Contas.Ora, sempre defendi que a coerência e ética política devem imperar. A aprovação do TC constitui uma derrota política do líder da CPC de Aveiro do CDS-PP. Não é possivel em política exigir-se reacções a derrotas sem também as tomar em caso próprio. E não é possível recuar nas graves declarações por si proferidas.Entendo que na actual conjuntura, e tendo em atenção que as relações institucionais de lealdade do actual líder da CPC de Aveiro do CDS-PP para com a coligação que apoiou para ser eleito vogal da Assembleia Municipal de Aveiro, assim como para com o próprio Executivo - do qual fazem parte dois distintos militantes do CDS-PP -, estão feridas de morte.Concluo, portanto, como militante do CDS-PP de Aveiro, que o actual líder da CPC de Aveiro do CDS-PP deixou de reunir as condições políticas necessárias para o exercício do cargo para o qual foi eleito. Por manifesta falta de sentido de Estado e lealdade. E acima de tudo por manifesta inabilidade política.Carlos MartinsMilitante do CDS-PP de Aveiro


A actividade partidária e política deve reger-se por princípios éticos e morais, pela honestidade e integridade. Não se pode - sob pena de total incoerência - usar-se de dois pesos e duas medidas para avaliar as situações, mesmo que seja julgamento em caso próprio.O líder da CPC de Aveiro do CDS-PP tem vindo a insurgir-se, desde a sua tomada de posse e com muitos recuos, contra as decisões e posições de vários elementos que constituem o Executivo Camarário que, aliás, apoiou nas últimas Eleições Autarquicas. Esta viragem política, apesar das muitas hesitações, culminou no pedido de demissão do Vereador das Finanças Pedro Ferreira, caso o empréstimo não fosse aprovado pelo Tribunal de Contas.Ora, sempre defendi que a coerência e ética política devem imperar. A aprovação do TC constitui uma derrota política do líder da CPC de Aveiro do CDS-PP. Não é possivel em política exigir-se reacções a derrotas sem também as tomar em caso próprio. E não é possível recuar nas graves declarações por si proferidas.Entendo que na actual conjuntura, e tendo em atenção que as relações institucionais de lealdade do actual líder da CPC de Aveiro do CDS-PP para com a coligação que apoiou para ser eleito vogal da Assembleia Municipal de Aveiro, assim como para com o próprio Executivo - do qual fazem parte dois distintos militantes do CDS-PP -, estão feridas de morte.Concluo, portanto, como militante do CDS-PP de Aveiro, que o actual líder da CPC de Aveiro do CDS-PP deixou de reunir as condições políticas necessárias para o exercício do cargo para o qual foi eleito. Por manifesta falta de sentido de Estado e lealdade. E acima de tudo por manifesta inabilidade política.Carlos MartinsMilitante do CDS-PP de Aveiro

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