Sensibilização é prioridade, mas Governo admite aumentar punição

06-02-2012
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"Gostaria que a abordagem penal continuasse a não ser a primeira abordagem. A primeira coisa a fazer é sensibilizar as famílias e dar-lhes informação de forma a evitar que essas crianças saiam do país, para irem de férias, e regressem excisadas", afirmou Teresa Morais.

A secretária de Estado falava no final de uma sessão que assinalou hoje, no Hospital Garcia de Orta, em Almada, o Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina (MGF), prática que já afetou 130 milhões de mulheres e que põe em risco três milhões de meninas anualmente.

"Gostaria que a abordagem penal continuasse a não ser a primeira abordagem. A primeira coisa a fazer é sensibilizar as famílias e dar-lhes informação de forma a evitar que essas crianças saiam do país, para irem de férias, e regressem excisadas", afirmou Teresa Morais.

A secretária de Estado falava no final de uma sessão que assinalou hoje, no Hospital Garcia de Orta, em Almada, o Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina (MGF), prática que já afetou 130 milhões de mulheres e que põe em risco três milhões de meninas anualmente.

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