"Que se lixem as eleições", diz Passos Coelho

13-10-2015
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Num jantar com deptudados do PSD, Pedro Passos Coelho explicou que se está mais magro é porque não quer ficar barrigudo, não é por andar abatido, embora a situação seja pior do que aquela que estava à espera.

O primeiro-ministro e presidente do PSD contou hoje que tem ouvido comentários sobre a sua magreza e afirmou que está a fazer dieta, que está muito bem de saúde e muito certo do caminho que quer seguir.

Durante um jantar do grupo parlamentar do PSD, na Assembleia da República, Pedro Passos Coelho referiu que lhe têm dito que "está mais magro, anda assim abatido" e lhe têm perguntado se "alguma coisa corre mal no país, pior do que estava à espera".

Em seguida, o primeiro-ministro e presidente do PSD procurou afastar esses receios: "Não, não. Eu quero dizer: Eu estou mais magro porque tenho feito dieta, é porque não quero ficar barrigudo, é só isso. Eu estou muito bem de saúde e, melhor do que isso, estou muito certo do caminho que quero seguir".

"Sei para que fui eleito e, não precisava de vos recordar, todos têm hoje aqui uma missão histórica a desempenhar", acrescentou Passos Coelho.

"Que se lixem as eleições, o que interessa é Portugal"

"Se algum dia tiver de perder umas eleições em Portugal para salvar o país, como se diz, que se lixem as eleições, o que interessa é Portugal", declarou ainda Pedro Passos Coelho, durante o jantar do grupo parlamentar do PSD para assinalar o fim desta sessão legislativa, na Assembleia da República.

Antes, Pedro Passos Coelho considerou que há quem sugira que "já chega de ser bom aluno" e de fazer "sacrifícios", porque se aproximam atos eleitorais e não convém perder votos.

"Mas a verdade é que nenhum dos senhores ou das senhoras foi eleito para esse mandato. Nenhum dos que aqui estão foi eleito para ganhar as próximas eleições, ou para ajudar a ganhar autárquicas, nem as regionais deste ano nos Açores, nem as europeias que aí vêm a seguir, não foi para isso que fomos eleitos. Foi para responder ao país", acrescentou o primeiro-ministro, recebendo palmas.

Estavam presentes neste jantar do grupo parlamentar do PSD os ministros Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco, e da Educação e Ciência, Nuno Crato, e a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves.

O coordenador da Comissão Permanente do PSD, Jorge Moreira da Silva, o vice-presidente do PSD e secretário de Estado da Segurança Social, Marco António Costa, e a secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade, Teresa Morais, também marcaram presença.

Num jantar com deptudados do PSD, Pedro Passos Coelho explicou que se está mais magro é porque não quer ficar barrigudo, não é por andar abatido, embora a situação seja pior do que aquela que estava à espera.

O primeiro-ministro e presidente do PSD contou hoje que tem ouvido comentários sobre a sua magreza e afirmou que está a fazer dieta, que está muito bem de saúde e muito certo do caminho que quer seguir.

Durante um jantar do grupo parlamentar do PSD, na Assembleia da República, Pedro Passos Coelho referiu que lhe têm dito que "está mais magro, anda assim abatido" e lhe têm perguntado se "alguma coisa corre mal no país, pior do que estava à espera".

Em seguida, o primeiro-ministro e presidente do PSD procurou afastar esses receios: "Não, não. Eu quero dizer: Eu estou mais magro porque tenho feito dieta, é porque não quero ficar barrigudo, é só isso. Eu estou muito bem de saúde e, melhor do que isso, estou muito certo do caminho que quero seguir".

"Sei para que fui eleito e, não precisava de vos recordar, todos têm hoje aqui uma missão histórica a desempenhar", acrescentou Passos Coelho.

"Que se lixem as eleições, o que interessa é Portugal"

"Se algum dia tiver de perder umas eleições em Portugal para salvar o país, como se diz, que se lixem as eleições, o que interessa é Portugal", declarou ainda Pedro Passos Coelho, durante o jantar do grupo parlamentar do PSD para assinalar o fim desta sessão legislativa, na Assembleia da República.

Antes, Pedro Passos Coelho considerou que há quem sugira que "já chega de ser bom aluno" e de fazer "sacrifícios", porque se aproximam atos eleitorais e não convém perder votos.

"Mas a verdade é que nenhum dos senhores ou das senhoras foi eleito para esse mandato. Nenhum dos que aqui estão foi eleito para ganhar as próximas eleições, ou para ajudar a ganhar autárquicas, nem as regionais deste ano nos Açores, nem as europeias que aí vêm a seguir, não foi para isso que fomos eleitos. Foi para responder ao país", acrescentou o primeiro-ministro, recebendo palmas.

Estavam presentes neste jantar do grupo parlamentar do PSD os ministros Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco, e da Educação e Ciência, Nuno Crato, e a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves.

O coordenador da Comissão Permanente do PSD, Jorge Moreira da Silva, o vice-presidente do PSD e secretário de Estado da Segurança Social, Marco António Costa, e a secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade, Teresa Morais, também marcaram presença.

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