Parlamento debate hoje alternativas do PS para sair da crise sem presença do primeiro-ministro

01-03-2013
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As alternativas de combate à crise económica e financeira estarão hoje em discussão do Parlamento por iniciativa do PS, num debate de urgência que não contará com a presença do primeiro-ministro apesar dos sucessivos apelos dos socialistas.

A "alternativa para a saída da crise" é o tema do debate de urgência pedido pelo PS que, desde que anunciou a intenção de requerer esta discussão no Parlamento desafiou o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, a estar presente.

Contudo, na quarta-feira, quando o debate foi agendado na

conferência de líderes, a secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares, Teresa Morais, comunicou aos partidos que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, não estaria presente.

A Agência Lusa contactou na quinta-feira o gabinete de Teresa Morais, mas não foi revelada a informação de quem estará presente no debate por parte do Governo.

Na quinta-feira, o vice-presidente do grupo parlamentar do PS José Junqueiro acusou Pedro Passos Coelho de ter "medo" e de fugir ao debate.

"O secretário-geral do PS propôs um debate de urgência sobre as alternativas para a saída da crise. O primeiro-ministro fez saber que não estará nesse debate. Foge e tem medo desse debate.

Compreendemos que esteja cercado, lá fora, pelas pessoas e cercado, cá dentro pelo fracasso da sua acção governativa", disse José Junqueiro, após reunião da bancada socialista.

Posteriormente, o deputado social-democrata Duarte Pacheco respondeu às acusações socialistas de "medo" e de "fuga ao debate" por parte do primeiro-ministro, afirmando que as declarações do PS "evidenciam um descaramento sem limites".

"O PS fala da fuga do primeiro-ministro aqui ao Parlamento. Na próxima semana ele está cá. Tem vindo quinzenalmente. Nas próximas três semanas, vem três vezes. Todas as questões podem ser colocadas", defendeu o parlamentar do PSD.

As alternativas de combate à crise económica e financeira estarão hoje em discussão do Parlamento por iniciativa do PS, num debate de urgência que não contará com a presença do primeiro-ministro apesar dos sucessivos apelos dos socialistas.

A "alternativa para a saída da crise" é o tema do debate de urgência pedido pelo PS que, desde que anunciou a intenção de requerer esta discussão no Parlamento desafiou o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, a estar presente.

Contudo, na quarta-feira, quando o debate foi agendado na

conferência de líderes, a secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares, Teresa Morais, comunicou aos partidos que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, não estaria presente.

A Agência Lusa contactou na quinta-feira o gabinete de Teresa Morais, mas não foi revelada a informação de quem estará presente no debate por parte do Governo.

Na quinta-feira, o vice-presidente do grupo parlamentar do PS José Junqueiro acusou Pedro Passos Coelho de ter "medo" e de fugir ao debate.

"O secretário-geral do PS propôs um debate de urgência sobre as alternativas para a saída da crise. O primeiro-ministro fez saber que não estará nesse debate. Foge e tem medo desse debate.

Compreendemos que esteja cercado, lá fora, pelas pessoas e cercado, cá dentro pelo fracasso da sua acção governativa", disse José Junqueiro, após reunião da bancada socialista.

Posteriormente, o deputado social-democrata Duarte Pacheco respondeu às acusações socialistas de "medo" e de "fuga ao debate" por parte do primeiro-ministro, afirmando que as declarações do PS "evidenciam um descaramento sem limites".

"O PS fala da fuga do primeiro-ministro aqui ao Parlamento. Na próxima semana ele está cá. Tem vindo quinzenalmente. Nas próximas três semanas, vem três vezes. Todas as questões podem ser colocadas", defendeu o parlamentar do PSD.

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