PS protesta por ministro das Finanças sair no início do debate sobre rectificativo

28-10-2011
marcar artigo

Logo na sua intervenção inicial, Vítor Gaspar notou que teria de se ausentar ainda antes de responder à totalidade da primeira ronda de perguntas, deixando aos seus secretários de Estado a tarefa de debater com os deputados.

Já depois de Gaspar ter saído, o socialista Pedro Nuno Santos disse que "era de bom tom que, no mínimo, o senhor ministro ficasse para responder às perguntas que lhe foram colocadas": "O ministro das Finanças tinha obrigação de aqui estar."

A secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares, Teresa Morais, respondeu que Vítor Gaspar tinha alertado "que não poderia ficar até ao fim", dizendo a Pedro Nuno Santos que "devia ter feito a interpelação à mesa enquanto [Vítor Gaspar] cá estava".

"Não a fez, o que só pode significar tacitamente que aceitou a explicação que lhe tinha sido dada", afirmou a secretária de Estado, acrescentando: "Se o PS considerava este debate fundamental, o seu líder [António Seguro] devia ter aqui estado."

O líder parlamentar do PS, Carlos Zorrinho, notou que "havia seis deputados inscritos para fazer perguntas" ao ministro, e que Gaspar abandonou ao hemiciclo sem responder a todas; queixou-se também de Vítor Gaspar não ter apresentado explicações para a sua saída.

"Não é um comportamento leal deixar sair o ministro para o atacar a seguir", retorquiu Teresa Morais.

"Onde é que está o ministro? Tinha-me inscrito para fazer uma pergunta ao ministro, e depois da inscrição o ministro abandonou a sala", insistiu o socialista João Galamba.

Logo na sua intervenção inicial, Vítor Gaspar notou que teria de se ausentar ainda antes de responder à totalidade da primeira ronda de perguntas, deixando aos seus secretários de Estado a tarefa de debater com os deputados.

Já depois de Gaspar ter saído, o socialista Pedro Nuno Santos disse que "era de bom tom que, no mínimo, o senhor ministro ficasse para responder às perguntas que lhe foram colocadas": "O ministro das Finanças tinha obrigação de aqui estar."

A secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares, Teresa Morais, respondeu que Vítor Gaspar tinha alertado "que não poderia ficar até ao fim", dizendo a Pedro Nuno Santos que "devia ter feito a interpelação à mesa enquanto [Vítor Gaspar] cá estava".

"Não a fez, o que só pode significar tacitamente que aceitou a explicação que lhe tinha sido dada", afirmou a secretária de Estado, acrescentando: "Se o PS considerava este debate fundamental, o seu líder [António Seguro] devia ter aqui estado."

O líder parlamentar do PS, Carlos Zorrinho, notou que "havia seis deputados inscritos para fazer perguntas" ao ministro, e que Gaspar abandonou ao hemiciclo sem responder a todas; queixou-se também de Vítor Gaspar não ter apresentado explicações para a sua saída.

"Não é um comportamento leal deixar sair o ministro para o atacar a seguir", retorquiu Teresa Morais.

"Onde é que está o ministro? Tinha-me inscrito para fazer uma pergunta ao ministro, e depois da inscrição o ministro abandonou a sala", insistiu o socialista João Galamba.

marcar artigo