Governo de Passos Coelho tem menos de um quinto de mulheres

28-06-2011
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No total, o número de mulheres presentes no Governo de Passos Coelho e no último de José Sócrates é o mesmo – oito – mas, o actual executivo é mais pequeno do que o Governo socialista (que tinha três ministras e cinco secretárias de Estado).

Ao todo o Governo liderado por Pedro Passos Coelho terá 35 secretarias de Estado, menos três do que as que integravam os dois últimos executivos de José Sócrates (38).

Em relação ao número de mulheres, comparando novamente o novo Governo com os dois executivos de José Sócrates, Passos Coelho terá seis mulheres a chefiar secretarias de Estado, enquanto nos executivos socialistas esse número era de apenas cinco.

De acordo com a lista hoje divulgada, o ministério da Educação e Ciência terá duas secretárias de Estado: Maria Leonor Parreira (Ciência) e Isabel Maria Santos Silva (Ensino Básico e Secundário).

No ministério das Finanças, Maria Luís Albuquerque irá assumir a secretaria de Estado do Tesouro e das Finanças, enquanto no ministério dos Negócios Estrangeiros Vânia Dias da Silva irá assumir o cargo de subsecretária de Estado Adjunta do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros.

Teresa Morais irá ser secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade, sob a tutela do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, e Cecília Meireles irá ocupar a secretaria de Estado do Turismo, na dependência do ministério da Economia e do Emprego.

Estas seis secretárias de Estado juntam-se, assim, às ministras da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, e da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas.

Dos 33 secretários de Estado do executivo hoje anunciados, oito ocuparam o lugar de deputados nas duas primeiras sessões plenárias. Do PSD, saem do Parlamento para o Governo Francisco José Viegas, Maria Luís Albuquerque, José Cesário, Teresa Morais, Feliciano Barreiras Duarte e António Almeida Henriques. Já do CDS, apenas Cecília Meireles e Filipe Lobo d’ Ávila deixam a Assembleia da República para assumir secretarias de Estado.

No total, o número de mulheres presentes no Governo de Passos Coelho e no último de José Sócrates é o mesmo – oito – mas, o actual executivo é mais pequeno do que o Governo socialista (que tinha três ministras e cinco secretárias de Estado).

Ao todo o Governo liderado por Pedro Passos Coelho terá 35 secretarias de Estado, menos três do que as que integravam os dois últimos executivos de José Sócrates (38).

Em relação ao número de mulheres, comparando novamente o novo Governo com os dois executivos de José Sócrates, Passos Coelho terá seis mulheres a chefiar secretarias de Estado, enquanto nos executivos socialistas esse número era de apenas cinco.

De acordo com a lista hoje divulgada, o ministério da Educação e Ciência terá duas secretárias de Estado: Maria Leonor Parreira (Ciência) e Isabel Maria Santos Silva (Ensino Básico e Secundário).

No ministério das Finanças, Maria Luís Albuquerque irá assumir a secretaria de Estado do Tesouro e das Finanças, enquanto no ministério dos Negócios Estrangeiros Vânia Dias da Silva irá assumir o cargo de subsecretária de Estado Adjunta do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros.

Teresa Morais irá ser secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade, sob a tutela do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, e Cecília Meireles irá ocupar a secretaria de Estado do Turismo, na dependência do ministério da Economia e do Emprego.

Estas seis secretárias de Estado juntam-se, assim, às ministras da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, e da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas.

Dos 33 secretários de Estado do executivo hoje anunciados, oito ocuparam o lugar de deputados nas duas primeiras sessões plenárias. Do PSD, saem do Parlamento para o Governo Francisco José Viegas, Maria Luís Albuquerque, José Cesário, Teresa Morais, Feliciano Barreiras Duarte e António Almeida Henriques. Já do CDS, apenas Cecília Meireles e Filipe Lobo d’ Ávila deixam a Assembleia da República para assumir secretarias de Estado.

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