Função pública já não precisa de tanto espaço para trabalhar

17-08-2015
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Com menos organismos e funcionários públicos, os serviços do Estado assumiram, pela primeira vez em 2010, que já não precisam de tanto espaço para funcionar, contrariando uma situação que se verificava há décadas. Esta é uma das conclusões do último relatório do programa de gestão do património imobiliário do Estado, referente a 2010, elaborado pela Direcção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF).

Dos doze ministérios que enviaram os respectivos planos de ocupação à DGTF em 2010, foi prevista a libertação de 262 imóveis e a necessidade de ocupação de 409. Porém, apesar do número de imóveis a libertar ser inferior ao número de imóveis a ocupar, a área correspondente é inferior em cerca de 20%. Ou seja, os serviços e organismos públicos, apesar de revelarem necessidade de ocupar novos edifícios, precisam, no entanto, de menos espaço para trabalhar.

Em termos de área, os organismos do Estado precisam agora de um total de 117.321 metros quadrados, menos quase 40 mil metros quadrados do que no ano anterior. A questão do espaço a mais nos organismos públicos já é antiga - em 2008, quando foram conhecidos os dados do recenseamento de imóveis da administração pública, avançou-se com um indicador segundo o qual cada funcionário público ocupava, em média, 50 metros quadrados de área útil.

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Em termos de área, os organismos do Estado precisam agora de um total de 117.321 metros quadrados, menos quase 40 mil metros quadrados do que no ano anterior. A questão do espaço a mais nos organismos públicos já é antiga - em 2008, quando foram conhecidos os dados do recenseamento de imóveis da administração pública, avançou-se com um indicador segundo o qual cada funcionário público ocupava, em média, 50 metros quadrados de área útil.

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