Rio quer abstenção a eleger cadeiras vazias no Parlamento

17-08-2015
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Numa intervenção, hoje, na Associação do 25 de Abril, Rui Rio considerou que parte da abstenção deveria eleger cadeiras vazias no Parlamento. Uma medida simbólica que não poderia ser aplicada sobre a percentagem total da abstenção, que ascendeu a 42% nas últimas legislativas.

Rio disse ainda ser defender listas de voto preferencial e reclamou um debate sobre o voto obrigatório.

Na sua intervenção, o ex-autarca alertou para a "situação perigosíssima de meter justiça na política e política na justiça", defendendo que "não se pode continuar a atirar responsabilidades políticas para a justiça."

"Temos de encontrar um consenso para acabar com isto de estarmos sempre suspensos por as medidas terem de ir ao Tribunal Constitucional", apontou.

Rio considera que o problema no sistema de pensões não é responsabilidade de "este ou do anterior Governo" mas data de muito antes, quando se "deram coisas que se sabiam não ser sustentáveis".

O social-democrata rejeitou ainda na sua declaração uma aproximação da segurança social ao sistema financeiro, preferindo a actual lógica de solidariedade entre gerações.

Numa intervenção, hoje, na Associação do 25 de Abril, Rui Rio considerou que parte da abstenção deveria eleger cadeiras vazias no Parlamento. Uma medida simbólica que não poderia ser aplicada sobre a percentagem total da abstenção, que ascendeu a 42% nas últimas legislativas.

Rio disse ainda ser defender listas de voto preferencial e reclamou um debate sobre o voto obrigatório.

Na sua intervenção, o ex-autarca alertou para a "situação perigosíssima de meter justiça na política e política na justiça", defendendo que "não se pode continuar a atirar responsabilidades políticas para a justiça."

"Temos de encontrar um consenso para acabar com isto de estarmos sempre suspensos por as medidas terem de ir ao Tribunal Constitucional", apontou.

Rio considera que o problema no sistema de pensões não é responsabilidade de "este ou do anterior Governo" mas data de muito antes, quando se "deram coisas que se sabiam não ser sustentáveis".

O social-democrata rejeitou ainda na sua declaração uma aproximação da segurança social ao sistema financeiro, preferindo a actual lógica de solidariedade entre gerações.

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