O Estado activou a ‘bomba atómica' para impedir que a Telefónica assuma o controlo da Vivo no Brasil, o principal mercado da PT fora de Portugal.
Os accionistas presentes na AG aderiram em massa à nova oferta de 7,15 mil milhões de euros da Telefónica pela Vivo. Mas isso não chegou. Usando os seus poderes especiais, o Estado vetou o negócio, intervenção que promete levantar muita polémica até porque, no próximo dia 8 de Julho, Bruxelas vai pronunciar-se sobre esta ‘golden share'.
Polémica também porque tanto Henrique Granadeiro como Zeinal Bava sempre reafirmaram que o Estado não tinha uma palavra a dizer nesta votação. No entanto, Menezes Cordeiro, presidente da Mesa da AG, tem uma opinião diferente que se revelou decisiva para o desfecho desta AG.
O Estado activou a ‘bomba atómica' para impedir que a Telefónica assuma o controlo da Vivo no Brasil, o principal mercado da PT fora de Portugal.
Os accionistas presentes na AG aderiram em massa à nova oferta de 7,15 mil milhões de euros da Telefónica pela Vivo. Mas isso não chegou. Usando os seus poderes especiais, o Estado vetou o negócio, intervenção que promete levantar muita polémica até porque, no próximo dia 8 de Julho, Bruxelas vai pronunciar-se sobre esta ‘golden share'.
Polémica também porque tanto Henrique Granadeiro como Zeinal Bava sempre reafirmaram que o Estado não tinha uma palavra a dizer nesta votação. No entanto, Menezes Cordeiro, presidente da Mesa da AG, tem uma opinião diferente que se revelou decisiva para o desfecho desta AG.