Emergentes em queda: história da manhã, história do Verão

18-08-2015
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Continua o deslize imparável dos preços das matérias-primas, devido aos receios de excesso de oferta e de arrefecimento da economia da China. A dependência da exportação de matérias-primas em várias economias emergentes está a levar as moedas destes países a cair (incluindo a Tailândia, onde explodiu mais uma bomba) e a perturbar também os mercados accionistas das economias desenvolvidas. Esta tem sido a história ao longo das últimas semanas - e que se repetiu esta manhã.

À queda superior a 6% do principal índice bolsista chinês, as acções na Europa responderam com perdas ligeiras esta manhã. O índice Euro Stoxx seguia a cair 0,09% ao início da tarde, com Londres, Paris e Frankfurt a registarem perdas não muito superiores. Em Lisboa, o PSI20 perdia 0,19%, com a operadora Pharol (cuja desvalorização é outras das histórias dos últimos meses) a liderar as perdas (-2,96%).

Na frente económica, em Espanha o governador do banco central afirmou hoje de manhã que a taxa de desemprego pode cair para uns ainda impressionantes 20% no final de 2016 - mas deixou o aviso habitual de que a política orçamental tem de continuar apertada. A recuperação espanhola tem sido um factor central no crescimento das exportações portuguesas.

Na Grécia, o Governo aliviou esta manhã o controlo de capitais - os gregos podem agora transferir até 500 euros por mês para fora do país (incluindo outras excepções). Já com acordo sobre o terceiro resgate, os gregos aguardam a aprovação em vários parlamentos europeus, incluindo o da Alemanha, onde Merkel procura vencer a resistência de vários deputados da maioria que apoia o seu Governo.

Na política doméstica, um desenvolvimento à volta do anúncio da candidatura de Maria de Belém: Manuel Alegre declarou, no seu estilo contundente, apoio à candidata.

Conteúdo publicado no Económico à Uma. Subscreva aqui.

Continua o deslize imparável dos preços das matérias-primas, devido aos receios de excesso de oferta e de arrefecimento da economia da China. A dependência da exportação de matérias-primas em várias economias emergentes está a levar as moedas destes países a cair (incluindo a Tailândia, onde explodiu mais uma bomba) e a perturbar também os mercados accionistas das economias desenvolvidas. Esta tem sido a história ao longo das últimas semanas - e que se repetiu esta manhã.

À queda superior a 6% do principal índice bolsista chinês, as acções na Europa responderam com perdas ligeiras esta manhã. O índice Euro Stoxx seguia a cair 0,09% ao início da tarde, com Londres, Paris e Frankfurt a registarem perdas não muito superiores. Em Lisboa, o PSI20 perdia 0,19%, com a operadora Pharol (cuja desvalorização é outras das histórias dos últimos meses) a liderar as perdas (-2,96%).

Na frente económica, em Espanha o governador do banco central afirmou hoje de manhã que a taxa de desemprego pode cair para uns ainda impressionantes 20% no final de 2016 - mas deixou o aviso habitual de que a política orçamental tem de continuar apertada. A recuperação espanhola tem sido um factor central no crescimento das exportações portuguesas.

Na Grécia, o Governo aliviou esta manhã o controlo de capitais - os gregos podem agora transferir até 500 euros por mês para fora do país (incluindo outras excepções). Já com acordo sobre o terceiro resgate, os gregos aguardam a aprovação em vários parlamentos europeus, incluindo o da Alemanha, onde Merkel procura vencer a resistência de vários deputados da maioria que apoia o seu Governo.

Na política doméstica, um desenvolvimento à volta do anúncio da candidatura de Maria de Belém: Manuel Alegre declarou, no seu estilo contundente, apoio à candidata.

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