O S&P 500 iniciou a semana em queda, no seguimento do relatório que deu conta de uma inesperada queda no índice industrial nos EUA. Com a preocupação acerca da vitalidade da economia norte-americana, as acções das energéticas e indústria apresentam as perdas mais significativas. Na semana passada, o índice tinha ganho 0,7%
"O mercado tem estado nervoso desde que a China baixou o valor da sua moeda. Temos estado numa espécie de retrocesso e isso parece que vai continuar", afirmou o director-geral da Charles Schwab Corp à Bloomberg.
Em cima do peso da desvalorização do yuan decidida pelo governo chinês somou-se agora a maior queda da produção industrial na região de Nova Iorque praticamente desde o eclodir da grande depressão deste século. Dados da Reserva Federal - instituição que revelará as actas da reunião de Julho no próximo dia 19, sendo este outro dos focos da instabilidade, face à possível decisão relativa à mexida na taxa de juro - mostram que o índice Empire State recuou de 3,9 no passado mês para 14,9 negativos em Agosto. Abaixo de zero é sinal de contracção. Estes -14.9 são o pior número desde Abril de 2009.
A revelação das minutas nesta quarta-feira, juntamente com o regresso de muitos investidores do período de férias têm potencial para fazer voltar os elevados volumes de negociação, nota um gestor de Genebra à Bloomberg.
Entretanto, do lado de cá do Atlântico, arrastadas por Wall Street, as praças europeias inverteram para perdas, com Frankfurt no topo, a recuar mais de 1%
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O S&P 500 iniciou a semana em queda, no seguimento do relatório que deu conta de uma inesperada queda no índice industrial nos EUA. Com a preocupação acerca da vitalidade da economia norte-americana, as acções das energéticas e indústria apresentam as perdas mais significativas. Na semana passada, o índice tinha ganho 0,7%
"O mercado tem estado nervoso desde que a China baixou o valor da sua moeda. Temos estado numa espécie de retrocesso e isso parece que vai continuar", afirmou o director-geral da Charles Schwab Corp à Bloomberg.
Em cima do peso da desvalorização do yuan decidida pelo governo chinês somou-se agora a maior queda da produção industrial na região de Nova Iorque praticamente desde o eclodir da grande depressão deste século. Dados da Reserva Federal - instituição que revelará as actas da reunião de Julho no próximo dia 19, sendo este outro dos focos da instabilidade, face à possível decisão relativa à mexida na taxa de juro - mostram que o índice Empire State recuou de 3,9 no passado mês para 14,9 negativos em Agosto. Abaixo de zero é sinal de contracção. Estes -14.9 são o pior número desde Abril de 2009.
A revelação das minutas nesta quarta-feira, juntamente com o regresso de muitos investidores do período de férias têm potencial para fazer voltar os elevados volumes de negociação, nota um gestor de Genebra à Bloomberg.
Entretanto, do lado de cá do Atlântico, arrastadas por Wall Street, as praças europeias inverteram para perdas, com Frankfurt no topo, a recuar mais de 1%