No final de uma sessão em que a perda de 6% na bolsa chinesa foi o elefante na sala, os principais índices europeus não reflectiram na totalidade os potenciais danos dos problemas crescentes daquela economia sobre o resto do mundo.
A Pharol volta a ser notícia por atingir um mínimo histórico. Na sessão desta terça-feira, a empresa caiu para os 0,261 euros por acção. A ex-Portugal Telecom teve o pior desempenho da dezena de cotadas com perdas.
Das cinco cotadas em alta, os CTT tiveram o melhor desempenho (1,9%), seguidos do BPI (1,38%), o único banco com ganhos, enquanto para Banif e BCP o dia acabou inalterado.
O clima morno em Lisboa não destoou das principais praças europeias, distribuídas entre o STOXX 600 em alta, e as quedas até aos 0,22% de Londres e Frankfurt. Atenas recuou mais de 1%, após os ganhos do início da semana na mesma ordem.
Destaque para a subida do índice mais transversal do continente (Stoxx 600), puxado pelos sectores das viagens e turismo, tecnologias e farmacêuticas. Do lado das perdas estão as energéticas, penalizadas pelo preço do petróleo.
A queda do "ouro negro", por outro lado, ajudou a dar impulso às companhias de aviação, entre as quais a IAG e a Ryanair, em alta hoje. Para este desempenho também contribuiu a aprovação da venda à IAG (dona da British Airways e Iberia) dos 30% que a 'low-cost' detém na Aer Lingus.
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No final de uma sessão em que a perda de 6% na bolsa chinesa foi o elefante na sala, os principais índices europeus não reflectiram na totalidade os potenciais danos dos problemas crescentes daquela economia sobre o resto do mundo.
A Pharol volta a ser notícia por atingir um mínimo histórico. Na sessão desta terça-feira, a empresa caiu para os 0,261 euros por acção. A ex-Portugal Telecom teve o pior desempenho da dezena de cotadas com perdas.
Das cinco cotadas em alta, os CTT tiveram o melhor desempenho (1,9%), seguidos do BPI (1,38%), o único banco com ganhos, enquanto para Banif e BCP o dia acabou inalterado.
O clima morno em Lisboa não destoou das principais praças europeias, distribuídas entre o STOXX 600 em alta, e as quedas até aos 0,22% de Londres e Frankfurt. Atenas recuou mais de 1%, após os ganhos do início da semana na mesma ordem.
Destaque para a subida do índice mais transversal do continente (Stoxx 600), puxado pelos sectores das viagens e turismo, tecnologias e farmacêuticas. Do lado das perdas estão as energéticas, penalizadas pelo preço do petróleo.
A queda do "ouro negro", por outro lado, ajudou a dar impulso às companhias de aviação, entre as quais a IAG e a Ryanair, em alta hoje. Para este desempenho também contribuiu a aprovação da venda à IAG (dona da British Airways e Iberia) dos 30% que a 'low-cost' detém na Aer Lingus.