PS quer travar a "nova aventura" da coligação na Segurança Social

18-08-2015
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O PS quer travar "a nova aventura" que a coligação propõe na Segurança Social, com o corte de 600 milhões de euros nas pensões. Com o PS, os pensionistas "vão ter as suas pensões como um valor sagrado", garantiu António Costa.

O secretário-geral falava em Lisboa, à margem da entrega das listas de candidatos a deputados nas próximas eleições legislativas, marcadas para 4 de Outubro.

António Costa acusou a coligação Portugal à Frente de "esconder" o programa, designadamente o corte de 600 milhões de euros nas pensões, e de estar "esgotada". Porque "não diz nada sobre o futuro e não sabe fazer diferente", sustentou.

Em contra-ponto, o secretário-geral valorizou o trabalho feito pelo PS para a construção do programa que vai a votos nas legislativas. "Fizemos um trabalho de grande rigor e confiança. Fizemos as contas", afirmou, acrescentando que o PS tem um "conjunto de compromissos com contas feitas. Não são palavras".

Em resposta aos jornalistas, o líder do PS negou que haja intranquilidade entre os socialistas por causa das presidenciais - além de Henrique Neto e Sampaio da Nóvoa está agora em cima da mesa mais uma possível candidatura da área política do PS, a de Maria de Belém - e reafirmou que decidirá qual o candidato a apoiar "no momento oportuno".

Maria de Belém Roseira estava ao lado de Costa quando o líder do PS falou esta manhã. Confrontada pelos jornalistas com uma possível candidatura, Maria de Belém recusou comentar.

O PS quer travar "a nova aventura" que a coligação propõe na Segurança Social, com o corte de 600 milhões de euros nas pensões. Com o PS, os pensionistas "vão ter as suas pensões como um valor sagrado", garantiu António Costa.

O secretário-geral falava em Lisboa, à margem da entrega das listas de candidatos a deputados nas próximas eleições legislativas, marcadas para 4 de Outubro.

António Costa acusou a coligação Portugal à Frente de "esconder" o programa, designadamente o corte de 600 milhões de euros nas pensões, e de estar "esgotada". Porque "não diz nada sobre o futuro e não sabe fazer diferente", sustentou.

Em contra-ponto, o secretário-geral valorizou o trabalho feito pelo PS para a construção do programa que vai a votos nas legislativas. "Fizemos um trabalho de grande rigor e confiança. Fizemos as contas", afirmou, acrescentando que o PS tem um "conjunto de compromissos com contas feitas. Não são palavras".

Em resposta aos jornalistas, o líder do PS negou que haja intranquilidade entre os socialistas por causa das presidenciais - além de Henrique Neto e Sampaio da Nóvoa está agora em cima da mesa mais uma possível candidatura da área política do PS, a de Maria de Belém - e reafirmou que decidirá qual o candidato a apoiar "no momento oportuno".

Maria de Belém Roseira estava ao lado de Costa quando o líder do PS falou esta manhã. Confrontada pelos jornalistas com uma possível candidatura, Maria de Belém recusou comentar.

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