BPI reforça subida na bolsa

18-08-2015
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A forte apreciação que as acções do BPI estão a ter na sessão de hoje já colocou o título numa subida de 7,95%, de novo para lá de um euro por acção. Esta é a melhor sessão desde 10 de Julho.

A puxar pela cotada está a notícia do site El Confidencial, que indica estar o BPI "à espera que o CaixaBank saia do seu capital nos próximos meses". O site espanhol aponta um dos dois candidatos à compra do Novo Banco como estando na linha para uma tentativa de compra da participação do Caixabank no BPI. Apontando assim o caminho à Fosun que foi o candidato chinês que ficou de fora da compra do Novo Banco.

Se um chinês quisesse comprar a participação do BPI teria de aceitar a blindagem de estatutos a 20% e provavelmente teria de lançar uma OPA para ficar com mais acções que votos, o que pode dificultar a concretização deste cenário avançado pelo El Confidencial.

As acções do banco presidido por Fernando Ulrich têm estado sob pressão desde Junho, após o CaixaBank ter anunciado a desistência da OPA a que se propusera em Fevereiro, na sequência da não aceitação em assembleia geral do BPI do fim da limitação de votos a 20% (independentemente do capital detido).

Medida ainda presente nos estatutos, pelo que será algo a ter em conta por um potencial interessado na aquisição da participação dos espanhóis no banco português, caso se confirme a notícia do El Confidencial. Esta notícia já foi designada de especulativa.

A forte apreciação que as acções do BPI estão a ter na sessão de hoje já colocou o título numa subida de 7,95%, de novo para lá de um euro por acção. Esta é a melhor sessão desde 10 de Julho.

A puxar pela cotada está a notícia do site El Confidencial, que indica estar o BPI "à espera que o CaixaBank saia do seu capital nos próximos meses". O site espanhol aponta um dos dois candidatos à compra do Novo Banco como estando na linha para uma tentativa de compra da participação do Caixabank no BPI. Apontando assim o caminho à Fosun que foi o candidato chinês que ficou de fora da compra do Novo Banco.

Se um chinês quisesse comprar a participação do BPI teria de aceitar a blindagem de estatutos a 20% e provavelmente teria de lançar uma OPA para ficar com mais acções que votos, o que pode dificultar a concretização deste cenário avançado pelo El Confidencial.

As acções do banco presidido por Fernando Ulrich têm estado sob pressão desde Junho, após o CaixaBank ter anunciado a desistência da OPA a que se propusera em Fevereiro, na sequência da não aceitação em assembleia geral do BPI do fim da limitação de votos a 20% (independentemente do capital detido).

Medida ainda presente nos estatutos, pelo que será algo a ter em conta por um potencial interessado na aquisição da participação dos espanhóis no banco português, caso se confirme a notícia do El Confidencial. Esta notícia já foi designada de especulativa.

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