A CPCI considera que, no que respeita ao investimento estruturante, o investimento público em obras estratégicas não pode ficar refém dos ciclos políticos e eleitorais.
"Para isso, importa estudar quais os investimentos, fazer as respectivas análises e avaliações, consensualizar e tomar decisões. Ou seja, decisões devem ser politicamente assumidas e válidas para além dos ciclos políticos e eleitorais", recomenda a estrutura de cúpula das construtoras e das imobiliárias, liderada por Reis Campos. A CPCI advoga a adopção de políticas públicas para a promoção do investimento privado e coloca a tónica na reabilitação urbana e no mercado de arrendamento, aproveitando os fundos comunitários que deverão chegar ao País até 2020. O apoio logístico e financeiro à internacionalização das empresas representadas é outra medida solicitada. Quer os programas eleitorais do PS, quer do PSD/CDS defendem o reforço do peso da reabilitação urbana no conjunto da produção do sector da construção.
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A CPCI considera que, no que respeita ao investimento estruturante, o investimento público em obras estratégicas não pode ficar refém dos ciclos políticos e eleitorais.
"Para isso, importa estudar quais os investimentos, fazer as respectivas análises e avaliações, consensualizar e tomar decisões. Ou seja, decisões devem ser politicamente assumidas e válidas para além dos ciclos políticos e eleitorais", recomenda a estrutura de cúpula das construtoras e das imobiliárias, liderada por Reis Campos. A CPCI advoga a adopção de políticas públicas para a promoção do investimento privado e coloca a tónica na reabilitação urbana e no mercado de arrendamento, aproveitando os fundos comunitários que deverão chegar ao País até 2020. O apoio logístico e financeiro à internacionalização das empresas representadas é outra medida solicitada. Quer os programas eleitorais do PS, quer do PSD/CDS defendem o reforço do peso da reabilitação urbana no conjunto da produção do sector da construção.