Os bancos portugueses emprestaram mais de dois mil milhões de euros para efeitos de consumo na primeira metade do ano, mais 21% do que em igual período do ano passado e uma subida de 34% face há dois anos. Quase metade deste valor foi concedido em crédito pessoal sem finalidade específica, onde se inclui também o financiamento de artigos para o lar e o crédito consolidado, de acordo com os dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal.
Já o crédito automóvel soma mais de 800 milhões de euros até Junho, mais 42% face ao homólogo de 2014. Mais de metade deste valor corresponde ao financiamento para a compra de usados.
O crédito ao consumo soma em todas as finalidades, num total de 2,3 mil milhões de euros no primeiro semestre do ano. Além do crédito sem finalidade específica e do crédito automóvel, os bancos emprestaram ainda 465 milhões de euros em cartões de crédito, linhas de crédito e descobertos bancários, em linha com os montantes concedidos no primeiro semestre de 2014.
Os bancos portugueses emprestaram mais de dois mil milhões de euros para efeitos de consumo na primeira metade do ano, mais 21% do que em igual período do ano passado e uma subida de 34% face há dois anos. Quase metade deste valor foi concedido em crédito pessoal sem finalidade específica, onde se inclui também o financiamento de artigos para o lar e o crédito consolidado, de acordo com os dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal.
Já o crédito automóvel soma mais de 800 milhões de euros até Junho, mais 42% face ao homólogo de 2014. Mais de metade deste valor corresponde ao financiamento para a compra de usados.
O crédito ao consumo soma em todas as finalidades, num total de 2,3 mil milhões de euros no primeiro semestre do ano. Além do crédito sem finalidade específica e do crédito automóvel, os bancos emprestaram ainda 465 milhões de euros em cartões de crédito, linhas de crédito e descobertos bancários, em linha com os montantes concedidos no primeiro semestre de 2014.