Passos admitiu "ajustamentos" na direcção do PSD e elogiou a lealdade do CDS na coligação.
Pedro Passos Coelho foi ontem à noite reeleito presidente do PSD com 95,5% dos votos dos militantes sociais-democratas, anunciou o presidente do Conselho de Jurisdição Nacional dos sociais-democratas, Calvão da Silva.
Calvão da Silva revelou os resultados quando faltam ainda apurar votos em 53 mesas, adiantando que a candidatura única de Pedro Passos Coelho obteve já 17.499 votos.
Os resultados finais das eleições directas para a liderança do PSD, às quais Pedro Passos Coelho concorreu sem oposição interna, serão formalmente comunicados na quarta-feira.
Nas eleições directas de sábado, os militantes do PSD também escolheram os delegados ao Congresso de 23, 24 e 25 deste mês, no qual vão ser eleitos os novos órgãos nacionais e votadas alterações aos estatutos e ao programa do partido.
Pedro Passos Coelho formalizou a sua recandidatura à liderança do PSD na terça-feira, data limite para o fazer, com a entrega de 3300 assinaturas de militantes do partido e de uma moção de estratégia global intitulada ‘Governar para a mudança e abrir o horizonte do futuro'.
Nessa mesma ocasião, Passos anunciou que se recandidatava com um "orçamento zero" devido à "quase impossibilidade de desenvolver uma candidatura eleitoral em circunstâncias normais".
No discurso de vitória, o presidente do PSD admitiu a introdução de ajustamentos na futura Comissão Política do partido, que será eleita no próximo congresso.
Tendo na primeira fila a sua mulher, Laura, assim como os dirigentes Miguel Relvas, Carlos Moedas, Teresa Leal Coelho, Paula Teixeira da Cruz e Nilza Sena, o líder dos sociais-democratas recusou-se para já a antecipar as mudanças que pretende operar na direcção do seu partido.
Passos Coelho deixou ainda um elogio ao CDS, considerando que o partido tem sido um parceiro leal na coligação de Governo.
Categorias
Entidades
Passos admitiu "ajustamentos" na direcção do PSD e elogiou a lealdade do CDS na coligação.
Pedro Passos Coelho foi ontem à noite reeleito presidente do PSD com 95,5% dos votos dos militantes sociais-democratas, anunciou o presidente do Conselho de Jurisdição Nacional dos sociais-democratas, Calvão da Silva.
Calvão da Silva revelou os resultados quando faltam ainda apurar votos em 53 mesas, adiantando que a candidatura única de Pedro Passos Coelho obteve já 17.499 votos.
Os resultados finais das eleições directas para a liderança do PSD, às quais Pedro Passos Coelho concorreu sem oposição interna, serão formalmente comunicados na quarta-feira.
Nas eleições directas de sábado, os militantes do PSD também escolheram os delegados ao Congresso de 23, 24 e 25 deste mês, no qual vão ser eleitos os novos órgãos nacionais e votadas alterações aos estatutos e ao programa do partido.
Pedro Passos Coelho formalizou a sua recandidatura à liderança do PSD na terça-feira, data limite para o fazer, com a entrega de 3300 assinaturas de militantes do partido e de uma moção de estratégia global intitulada ‘Governar para a mudança e abrir o horizonte do futuro'.
Nessa mesma ocasião, Passos anunciou que se recandidatava com um "orçamento zero" devido à "quase impossibilidade de desenvolver uma candidatura eleitoral em circunstâncias normais".
No discurso de vitória, o presidente do PSD admitiu a introdução de ajustamentos na futura Comissão Política do partido, que será eleita no próximo congresso.
Tendo na primeira fila a sua mulher, Laura, assim como os dirigentes Miguel Relvas, Carlos Moedas, Teresa Leal Coelho, Paula Teixeira da Cruz e Nilza Sena, o líder dos sociais-democratas recusou-se para já a antecipar as mudanças que pretende operar na direcção do seu partido.
Passos Coelho deixou ainda um elogio ao CDS, considerando que o partido tem sido um parceiro leal na coligação de Governo.