Primeiro Vítor Gaspar. Depois Teresa Leal Coelho. A seguir Telmo Correia. PSD e CDS atiram culpas para o último governo socialista.
Na reunião que hoje teve à porta fechada com os deputados do PSD e do CDS, o ministro das Finanças disse que era preciso dizer às pessoas em cada discurso público quem é que trouxe Portugal para a situação em que se encontra: os governos de José Sócrates. E na declaração política da tarde, a vice-presidente do PSD, Teresa Leal Coelho, implementou a estratégia. Com palavras duras, lembrou que Portugal viveu "no fio da navalha", que o PS "enterrou a soberania" e "minou os alicerces" da nação.
Mas deixou claro que "não obstante ventos e marés", este Governo de Passos Coelho "não abandonará o barco". Ainda que seja preciso dizer diariamente aos portugueses que Portugal "é uma nação em risco" e que "a maior quota-parte desse risco tem rostos que persistem em iludir os portugueses".
O CDS seguiu a mesma cartilha e, pela voz de Telmo Correia, lembrou que "o país continua em estado de emergência" e que o "ponto de partida é o dia 17 de Maio de 2011", quando o PS enquanto Governo assinou o memorando com a ‘troika' que este Governo tudo tem feito "para cumprir".
"Não teríamos conseguido objectivos se tivéssemos passado a vida a dizer que não cumpríamos e que precisávamos de mais tempo", lembrou o deputado.
"Cada partido fará legitimamente a sua leitura num trabalho que está em progresso até ao Orçamento do Estado", disse Telmo Correia, respondendo assim a quem tem dito que o parceiro de coligação continua oficialmente em silêncio sobre as medidas apresentadas pelo Governo nos últimos dias.
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Primeiro Vítor Gaspar. Depois Teresa Leal Coelho. A seguir Telmo Correia. PSD e CDS atiram culpas para o último governo socialista.
Na reunião que hoje teve à porta fechada com os deputados do PSD e do CDS, o ministro das Finanças disse que era preciso dizer às pessoas em cada discurso público quem é que trouxe Portugal para a situação em que se encontra: os governos de José Sócrates. E na declaração política da tarde, a vice-presidente do PSD, Teresa Leal Coelho, implementou a estratégia. Com palavras duras, lembrou que Portugal viveu "no fio da navalha", que o PS "enterrou a soberania" e "minou os alicerces" da nação.
Mas deixou claro que "não obstante ventos e marés", este Governo de Passos Coelho "não abandonará o barco". Ainda que seja preciso dizer diariamente aos portugueses que Portugal "é uma nação em risco" e que "a maior quota-parte desse risco tem rostos que persistem em iludir os portugueses".
O CDS seguiu a mesma cartilha e, pela voz de Telmo Correia, lembrou que "o país continua em estado de emergência" e que o "ponto de partida é o dia 17 de Maio de 2011", quando o PS enquanto Governo assinou o memorando com a ‘troika' que este Governo tudo tem feito "para cumprir".
"Não teríamos conseguido objectivos se tivéssemos passado a vida a dizer que não cumpríamos e que precisávamos de mais tempo", lembrou o deputado.
"Cada partido fará legitimamente a sua leitura num trabalho que está em progresso até ao Orçamento do Estado", disse Telmo Correia, respondendo assim a quem tem dito que o parceiro de coligação continua oficialmente em silêncio sobre as medidas apresentadas pelo Governo nos últimos dias.