Jorge Moreira da Silva é o novo número dois do PSD

25-03-2012
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Tal como o Económico tinha avançado, Teresa Leal Coelho sobe a vice-presidente e Matos Rosa mantém-se como secretário-geral.

Ao contrário do que é prática habitual no partido, Pedro Passos Coelho quis subir ao palco ao início da noite para ser ele próprio a anunciar as mudanças na direcção do partido. Diogo Leite Campos sai de vice-presidente e passa para a Comissão Política Nacional e Teresa Leal Coelho ganha protagonismo no novo PSD que sai do 34º Congresso, que termina amanhã, em Lisboa.

A grande surpresa vai para a subida de Jorge Moreira da Silva, já era vice-presidente do PSD, mas Passos dá-lhe a partir de agora a responsabilidade de fazer a coordenação permanente da comissão política e da actividade do PSD. Isto é, Moreira da Silva assume-se como o primeiro vice-presidente ou como o número dois do PSD, tal como Paulo Portas fez com Nuno Melo no CDS. E substittui, assim, Paula Teixeira da Cruz, que, tal como o Económico tinha já avançado, sai da vice-presidencia porque, entretanto, assumiu funções governativas como ministra da Justiça.

Passos esclareceu que Jorge Moreira da Silva assume a linha da frente do partido, embora o líder se mantenha como presidente da Comissão Política, porque está mais dedicado ás funções executivas, como primeiro-ministro. Está feita, assim, a prometida autonomia do PSD face ao Governo.

Como vice-presidentes ficam ainda Nilza Sena, Manuel Rodrigues e Marco António Costa. E estreiam-se, além de Teresa Leal Coelho, Pedro Augusto Cunha Pinto.

Outra surpresa deste congresso vai para José Luís Arnaut. O ex-ministro-adjunto de Durão Barroso volta assim, anos depois, a ocupar um cargo partidário, agora como presidente da Comissão Nacional de Auditoria Financeira. Paulo Rangel volta a ser o cabeça de lista para o Conselho Nacional e Calvão da Silva mantém-se como presidente do Conselho de Jurisdição.

Tal como o Económico tinha avançado, Teresa Leal Coelho sobe a vice-presidente e Matos Rosa mantém-se como secretário-geral.

Ao contrário do que é prática habitual no partido, Pedro Passos Coelho quis subir ao palco ao início da noite para ser ele próprio a anunciar as mudanças na direcção do partido. Diogo Leite Campos sai de vice-presidente e passa para a Comissão Política Nacional e Teresa Leal Coelho ganha protagonismo no novo PSD que sai do 34º Congresso, que termina amanhã, em Lisboa.

A grande surpresa vai para a subida de Jorge Moreira da Silva, já era vice-presidente do PSD, mas Passos dá-lhe a partir de agora a responsabilidade de fazer a coordenação permanente da comissão política e da actividade do PSD. Isto é, Moreira da Silva assume-se como o primeiro vice-presidente ou como o número dois do PSD, tal como Paulo Portas fez com Nuno Melo no CDS. E substittui, assim, Paula Teixeira da Cruz, que, tal como o Económico tinha já avançado, sai da vice-presidencia porque, entretanto, assumiu funções governativas como ministra da Justiça.

Passos esclareceu que Jorge Moreira da Silva assume a linha da frente do partido, embora o líder se mantenha como presidente da Comissão Política, porque está mais dedicado ás funções executivas, como primeiro-ministro. Está feita, assim, a prometida autonomia do PSD face ao Governo.

Como vice-presidentes ficam ainda Nilza Sena, Manuel Rodrigues e Marco António Costa. E estreiam-se, além de Teresa Leal Coelho, Pedro Augusto Cunha Pinto.

Outra surpresa deste congresso vai para José Luís Arnaut. O ex-ministro-adjunto de Durão Barroso volta assim, anos depois, a ocupar um cargo partidário, agora como presidente da Comissão Nacional de Auditoria Financeira. Paulo Rangel volta a ser o cabeça de lista para o Conselho Nacional e Calvão da Silva mantém-se como presidente do Conselho de Jurisdição.

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