Teresa Leal Coelho, vice-presidente do PSD, diz que "não é o professor Marcelo quem marca a agenda política".
"Recebi muitas mensagens de apoio de laranjinhas, dizendo que se justifica pensar numa remodelação". É desta forma que Marcelo Rebelo de Sousa comenta as reacções às suas declarações de domingo na TVI, quando defendeu que se aproxima a hora de Pedro Passos Coelho mexer na composição do Executivo. O comentador e ex-líder do partido lança assim o tema para a discussão nas vésperas da ‘rentrée' política do PSD, hoje na tradicional festa do Pontal.
Em resposta, Teresa Leal Coelho, vice-presidente social-democrata, diz que "não é o professor Marcelo quem marca a agenda política do Governo. "Não está prevista qualquer remodelação", garante. E a verdade é que ninguém acredita que poucos acreditam que ‘remodelação' esteja entre as palavras usadas por Passos Coelho no seu discurso no Algarve.
"Espero um discurso virado para o país, mas com uma incidência no optimismo do militantes para reforçar a crença no trabalho que o governo está a fazer", antevê Pedro Pinto, presidente dos autarcas do PSD. Leal Coelho também espera "um discurso positivo, porque temos indicadores positivos, mas com a consciência que as pessoas estão a fazer sacrifícios".
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Teresa Leal Coelho, vice-presidente do PSD, diz que "não é o professor Marcelo quem marca a agenda política".
"Recebi muitas mensagens de apoio de laranjinhas, dizendo que se justifica pensar numa remodelação". É desta forma que Marcelo Rebelo de Sousa comenta as reacções às suas declarações de domingo na TVI, quando defendeu que se aproxima a hora de Pedro Passos Coelho mexer na composição do Executivo. O comentador e ex-líder do partido lança assim o tema para a discussão nas vésperas da ‘rentrée' política do PSD, hoje na tradicional festa do Pontal.
Em resposta, Teresa Leal Coelho, vice-presidente social-democrata, diz que "não é o professor Marcelo quem marca a agenda política do Governo. "Não está prevista qualquer remodelação", garante. E a verdade é que ninguém acredita que poucos acreditam que ‘remodelação' esteja entre as palavras usadas por Passos Coelho no seu discurso no Algarve.
"Espero um discurso virado para o país, mas com uma incidência no optimismo do militantes para reforçar a crença no trabalho que o governo está a fazer", antevê Pedro Pinto, presidente dos autarcas do PSD. Leal Coelho também espera "um discurso positivo, porque temos indicadores positivos, mas com a consciência que as pessoas estão a fazer sacrifícios".