Formigarras: Despedir mil polícias

02-07-2011
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Se o Primeiro-Ministro Sócrates for corajoso despede-os

Ontem, cerca de mil polícias entregaram os bonés a José Sócrates leio no PÚBLICO.

Nalgum regulamento da PSP ou nalguma norma sobre atavio profissional dos agentes desta polícia há-de haver uma regra que os obriga a andar com bonés, com compostura e com dignidade.

O que estes mil polícias fizerem é vergonhoso para a instituição, demonstra ausência de compostura e de indignidade pessoal e profissional.

A Polícia de Segurança Pública e Portugal não podem ter agentes policiais desta estirpe.

Se Sócrates tiver a coragem de que gosta de dar mostras, demite-os da Função Pública. Irreversível e irrevogavelmente. Caso não tenha essa capacidade, vai ter à perna estes mesmos polícias, quem os acicata e muitos outros.

Aquando da chegada de Guterres ao Governo, abafou os procedimentos disciplinares que o Governo anterior, do PSD, tinha instaurado aos responsáveis das tristes e ainda mais indignas cenas dos polícias alvo de canhões de água na Praça do Comércio, em Lisboa.

O resultado está aí. Desde então, nunca mais parou a arruaça de quem tem o dever de defender a ordem pública.
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Se o Primeiro-Ministro Sócrates for corajoso despede-os

Ontem, cerca de mil polícias entregaram os bonés a José Sócrates leio no PÚBLICO.

Nalgum regulamento da PSP ou nalguma norma sobre atavio profissional dos agentes desta polícia há-de haver uma regra que os obriga a andar com bonés, com compostura e com dignidade.

O que estes mil polícias fizerem é vergonhoso para a instituição, demonstra ausência de compostura e de indignidade pessoal e profissional.

A Polícia de Segurança Pública e Portugal não podem ter agentes policiais desta estirpe.

Se Sócrates tiver a coragem de que gosta de dar mostras, demite-os da Função Pública. Irreversível e irrevogavelmente. Caso não tenha essa capacidade, vai ter à perna estes mesmos polícias, quem os acicata e muitos outros.

Aquando da chegada de Guterres ao Governo, abafou os procedimentos disciplinares que o Governo anterior, do PSD, tinha instaurado aos responsáveis das tristes e ainda mais indignas cenas dos polícias alvo de canhões de água na Praça do Comércio, em Lisboa.

O resultado está aí. Desde então, nunca mais parou a arruaça de quem tem o dever de defender a ordem pública.
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