TGV é questão de "bom senso", acusa Paulo Portas

04-07-2011
marcar artigo

No final de uma reunião com a União de Misericórdias Portuguesas, hoje, em Lisboa, Portas disse não compreender como é que um país que há uma semana pediu ajuda externa à União Europeia e ao FMI pode ainda não ter decidido suspender o TGV. E considerou o tema uma questão de “bom senso”, em que o CDS é “claríssimo, o PSD tem dias e o PS continua irresponsável”.

Questionado sobre a forma como decorrerão as negociações com o FMI e com a Comissão Europeia, Paulo Portas lembrou que é um “institucionalista” e que, como tal, só se pronunciará quando for formalmente contactado, o que “ainda não aconteceu”.

No final da reunião, o líder do CDS apelou a “uma ética social na austeridade”, demarcando-se de um Estado que paga salários a gestores públicos de mais de 500 mil euros ao ano e, ao mesmo tempo, ameaça cortar nas pensões mais baixas. E justificou que “há limites para o descaramento”.

Defendendo “políticas de contratualização com as misericórdias e com as instituições de solidariedade social, ”que são “quem conhece melhor a realidade do país”, Paulo Portas frisou que o Estado não pode penalizar os mais pobres quando não corta no que é acessório.

Na reunião que durou cerca de duas horas, Portas fez-se acompanhar do líder parlamentar Pedro Mota Soares, da deputada Teresa Caeiro e da vereadora da Câmara Municipal de Cascais, Mariana Ribeiro Ferreira.

No final de uma reunião com a União de Misericórdias Portuguesas, hoje, em Lisboa, Portas disse não compreender como é que um país que há uma semana pediu ajuda externa à União Europeia e ao FMI pode ainda não ter decidido suspender o TGV. E considerou o tema uma questão de “bom senso”, em que o CDS é “claríssimo, o PSD tem dias e o PS continua irresponsável”.

Questionado sobre a forma como decorrerão as negociações com o FMI e com a Comissão Europeia, Paulo Portas lembrou que é um “institucionalista” e que, como tal, só se pronunciará quando for formalmente contactado, o que “ainda não aconteceu”.

No final da reunião, o líder do CDS apelou a “uma ética social na austeridade”, demarcando-se de um Estado que paga salários a gestores públicos de mais de 500 mil euros ao ano e, ao mesmo tempo, ameaça cortar nas pensões mais baixas. E justificou que “há limites para o descaramento”.

Defendendo “políticas de contratualização com as misericórdias e com as instituições de solidariedade social, ”que são “quem conhece melhor a realidade do país”, Paulo Portas frisou que o Estado não pode penalizar os mais pobres quando não corta no que é acessório.

Na reunião que durou cerca de duas horas, Portas fez-se acompanhar do líder parlamentar Pedro Mota Soares, da deputada Teresa Caeiro e da vereadora da Câmara Municipal de Cascais, Mariana Ribeiro Ferreira.

marcar artigo