CDS-PP: Concelhia de Lisboa

01-07-2011
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O CDS-PP contestou o afastamento de Dalila Rodrigues da direcção do Museu Nacional de Arte Antiga, comparando-o à "prática estalinista" da "purga" de pessoas que discordam do Governo."Qualquer voz, personalidade, que não alinhe no dirigismo, no pensamento único, é afastado. Não é o currículo, os resultados que contam", disse, em declarações à Lusa, a deputada democrata-cristã Teresa Caeiro, enfatizando que se está "a assistir a uma purga de dirigentes da área da cultura", ao "estilo da prática estalinista".A ex-secretária de Estado das Artes e Espectáculo do Governo PSD/CDS-PP de Durão Barroso salientou que o actual Executivo socialista já havia conduzido ao "afastamento" de "personalidades de reconhecido mérito" do Teatro Nacional D. Maria II, do Teatro Nacional de São Carlos e da Companhia Nacional de Bailado.Teresa Caeiro recordou que Dalila Rodrigues "devolveu ao Museu Nacional de Arte Antiga um prestígio, dinamismo, que nunca tinha tido", reforçando que "o número de visitantes triplicou em 2006".Sobre a escolha do actual director do Museu Nacional do Azulejo, Paulo Henriques, para substituir Dalila Rodrigues, a deputada escusou-se a tecer qualquer comentário.Afastada por causa de "discordância do actual modelo de gestão dos museus"Dalila Rodrigues foi ontem afastada do cargo de directora do Museu Nacional de Arte Antiga e será substituída, em Setembro, pelo actual director do Museu Nacional do Azulejo, Paulo Henriques.O director do Instituto dos Museus e Conservação, Manuel Bairrão Oleiro, disse à Lusa que a responsável foi afastada devido à sua discordância em relação ao actual modelo de gestão dos museus nacionais, tutelados pelo organismo, e por ter exigido condições para continuar no cargo, nomeadamente autonomia financeira e administrativa.Até ao fim de Agosto, Dalila Rodrigues manter-se-á em regime de gestão corrente no Museu Nacional de Arte Antiga.Em reacção, a responsável manifestou-se "surpreendida" com o seu afastamento e considerou "inacreditável" ter sido "penalizada por discordar publicamente do modelo de gestão" dos museus nacionais.

O CDS-PP contestou o afastamento de Dalila Rodrigues da direcção do Museu Nacional de Arte Antiga, comparando-o à "prática estalinista" da "purga" de pessoas que discordam do Governo."Qualquer voz, personalidade, que não alinhe no dirigismo, no pensamento único, é afastado. Não é o currículo, os resultados que contam", disse, em declarações à Lusa, a deputada democrata-cristã Teresa Caeiro, enfatizando que se está "a assistir a uma purga de dirigentes da área da cultura", ao "estilo da prática estalinista".A ex-secretária de Estado das Artes e Espectáculo do Governo PSD/CDS-PP de Durão Barroso salientou que o actual Executivo socialista já havia conduzido ao "afastamento" de "personalidades de reconhecido mérito" do Teatro Nacional D. Maria II, do Teatro Nacional de São Carlos e da Companhia Nacional de Bailado.Teresa Caeiro recordou que Dalila Rodrigues "devolveu ao Museu Nacional de Arte Antiga um prestígio, dinamismo, que nunca tinha tido", reforçando que "o número de visitantes triplicou em 2006".Sobre a escolha do actual director do Museu Nacional do Azulejo, Paulo Henriques, para substituir Dalila Rodrigues, a deputada escusou-se a tecer qualquer comentário.Afastada por causa de "discordância do actual modelo de gestão dos museus"Dalila Rodrigues foi ontem afastada do cargo de directora do Museu Nacional de Arte Antiga e será substituída, em Setembro, pelo actual director do Museu Nacional do Azulejo, Paulo Henriques.O director do Instituto dos Museus e Conservação, Manuel Bairrão Oleiro, disse à Lusa que a responsável foi afastada devido à sua discordância em relação ao actual modelo de gestão dos museus nacionais, tutelados pelo organismo, e por ter exigido condições para continuar no cargo, nomeadamente autonomia financeira e administrativa.Até ao fim de Agosto, Dalila Rodrigues manter-se-á em regime de gestão corrente no Museu Nacional de Arte Antiga.Em reacção, a responsável manifestou-se "surpreendida" com o seu afastamento e considerou "inacreditável" ter sido "penalizada por discordar publicamente do modelo de gestão" dos museus nacionais.

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