CDS-PP: Concelhia de Lisboa

01-07-2011
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Paulo Portas, defendeu esta quinta-feira, que o "primeiro remédio" para Portugal sair da crise é mudar de primeiro-ministro."O primeiro remédio para o país sair da situação de crise é mudar de primeiro-ministro, de ministros e de políticas. A tese do primeiro-ministro segundo a qual a crise só se ultrapassa com maioria absoluta, de preferência a dele, revela um descaramento invulgar", afirmou o líder do CDS-PP.O Presidente centrista, que falava na abertura do agendamento potestativo da sua bancada parlamentar de quatro projectos de resolução e um projecto de lei com medidas nas áreas social, fiscal, e de emprego, defendeu a urgência do "reembolso mensal" do IVA às empresas e uma redução da carga fiscal da classe média e das pequenas e médias empresas.Sobre o custo das medidas propostas, Paulo Portas afirmou que "custará menos que o custo que ao contribuinte já significa a fraude, generalizada, do BPN".Todos os diplomas foram chumbados pela maioria PS, com o projecto de resolução que recomenda a adopção de novas medidas sociais a merecer o voto favorável do PCP, PEV, BE e PSD.Um projecto de lei que visava o acesso ao subsídio de desemprego no caso de cessação por mútuo acordo para a reestruturação da empresa foi também rejeitado, com os votos contra do PS e da esquerda parlamentar e a favor do CDS-PP e do PSD.Segunda-feira passada, Paulo Portas tinha anunciado a discussão de um outro projecto de lei que previa que as empresas que celebrassem um contrato de trabalho sem termo com um desempregado recebessem o subsídio de desemprego devido ao beneficiário, mas o diploma não foi hoje a votos.Entre outras medidas, o projecto de resolução do CDS-PP que uniu hoje a oposição recomendava ao Governo a majoração, pelo menos em 2009, do subsídio de desemprego nos casos em que os dois elementos do agregado familiar se encontrem desempregados.Paulo Portas acusou o Governo de revelar uma "insensibilidade social chocante" por "ainda não ter percebido que ao fim de um ano o impacte social da crise" junto dos lares em que os dois elementos estão sem emprego, e junto dos desempregados mais velhos que não podem aceder à reforma antecipada.Teresa Caeiro defendeu que o Governo deveria aumentar as majorações na comparticipação dos medicamentos genéricos e generalizar a prescrição de medicamentos por princípio activo ao invés de restringir o aumento das comparticipações apenas a um grupo restrito, os pensionistas que recebem pensões inferiores ao salário mínimo.CDS com D.D.Etiquetas: Crise, Governo, Paulo Portas, Sócrates, Teresa Caeiro

Paulo Portas, defendeu esta quinta-feira, que o "primeiro remédio" para Portugal sair da crise é mudar de primeiro-ministro."O primeiro remédio para o país sair da situação de crise é mudar de primeiro-ministro, de ministros e de políticas. A tese do primeiro-ministro segundo a qual a crise só se ultrapassa com maioria absoluta, de preferência a dele, revela um descaramento invulgar", afirmou o líder do CDS-PP.O Presidente centrista, que falava na abertura do agendamento potestativo da sua bancada parlamentar de quatro projectos de resolução e um projecto de lei com medidas nas áreas social, fiscal, e de emprego, defendeu a urgência do "reembolso mensal" do IVA às empresas e uma redução da carga fiscal da classe média e das pequenas e médias empresas.Sobre o custo das medidas propostas, Paulo Portas afirmou que "custará menos que o custo que ao contribuinte já significa a fraude, generalizada, do BPN".Todos os diplomas foram chumbados pela maioria PS, com o projecto de resolução que recomenda a adopção de novas medidas sociais a merecer o voto favorável do PCP, PEV, BE e PSD.Um projecto de lei que visava o acesso ao subsídio de desemprego no caso de cessação por mútuo acordo para a reestruturação da empresa foi também rejeitado, com os votos contra do PS e da esquerda parlamentar e a favor do CDS-PP e do PSD.Segunda-feira passada, Paulo Portas tinha anunciado a discussão de um outro projecto de lei que previa que as empresas que celebrassem um contrato de trabalho sem termo com um desempregado recebessem o subsídio de desemprego devido ao beneficiário, mas o diploma não foi hoje a votos.Entre outras medidas, o projecto de resolução do CDS-PP que uniu hoje a oposição recomendava ao Governo a majoração, pelo menos em 2009, do subsídio de desemprego nos casos em que os dois elementos do agregado familiar se encontrem desempregados.Paulo Portas acusou o Governo de revelar uma "insensibilidade social chocante" por "ainda não ter percebido que ao fim de um ano o impacte social da crise" junto dos lares em que os dois elementos estão sem emprego, e junto dos desempregados mais velhos que não podem aceder à reforma antecipada.Teresa Caeiro defendeu que o Governo deveria aumentar as majorações na comparticipação dos medicamentos genéricos e generalizar a prescrição de medicamentos por princípio activo ao invés de restringir o aumento das comparticipações apenas a um grupo restrito, os pensionistas que recebem pensões inferiores ao salário mínimo.CDS com D.D.Etiquetas: Crise, Governo, Paulo Portas, Sócrates, Teresa Caeiro

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