CDS-PP: Concelhia de Lisboa

01-07-2011
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O CDS-PP insistiu hoje com o Governo para que cumpra a promessa de generalizar a venda de medicamentos em unidose, alegando que isso pode representar uma poupança de 140 milhões de euros ao Estado e cidadãos.Em conferência de imprensa, na Assembleia da República, a deputada do CDS-PP Teresa Cairo anunciou que o partido entregou um projecto de resolução com esse objectivo e outro para que o Governo promova as cirurgias em ambulatório."São duas propostas concretas, positivas", com as quais o Governo "acabará por concordar", considerou.De acordo com Teresa Caeiro, "só falta vontade política para pôr em prática o mecanismo de distribuição de medicamentos em unidose" porque "do ponto de vista legislativo e administrativo não é uma medida muito complexa".A venda de medicamentos em dose unitária "pode representar uma poupança de cerca de 140 milhões de euros, 86 milhões ao Estado e o restante aos bolsos dos utentes", alegou.A deputada referiu que "no Orçamento do Estado para 2008 estão inscritos 1500 milhões de euros que sairão do Serviço Nacional de Saúde para medicamentos" e que "o desperdício de medicamentos é óbvio e foi objecto de estudos"."Todos conhecemos em nossas casas o desperdício de medicamentos, 10 por cento dos medicamentos vendidos não são consumidos", acrescentou, concluindo Estado e cidadãos ganharão com a adequação da "quantidade comprada à quantidade necessária".A venda em unidose implica, disse Teresa Caeiro, "que seja generalizado o sistema de prescrição por Denominação Comum Internacional (DCI)" do princípio activo, outro "compromisso do Governo ainda não cumprido".Quanto às "cirurgias em ambulatório, com entrada e alta no mesmo dia", para a deputada do CDS-PP não há "nenhuma razão válida" para que não sejam em maior número em Portugal, salientando que "o avanço da medicina permite o seu alargamento"."Só têm vantagens. Representam menos encargos, permitem libertar camas e que a recuperação seja em meio familiar. Portugal, com 22 por cento de cirurgias feitas em ambulatório, está muito abaixo da média europeu, que é 55 por cento", afirmou.Segundo Teresa Caeiro, o Governo pode favorecer as cirurgias em ambulatório porque "é uma questão que depende de orientações logísticas, organizativas, de uma certa organização dos hospitais".Lusa

O CDS-PP insistiu hoje com o Governo para que cumpra a promessa de generalizar a venda de medicamentos em unidose, alegando que isso pode representar uma poupança de 140 milhões de euros ao Estado e cidadãos.Em conferência de imprensa, na Assembleia da República, a deputada do CDS-PP Teresa Cairo anunciou que o partido entregou um projecto de resolução com esse objectivo e outro para que o Governo promova as cirurgias em ambulatório."São duas propostas concretas, positivas", com as quais o Governo "acabará por concordar", considerou.De acordo com Teresa Caeiro, "só falta vontade política para pôr em prática o mecanismo de distribuição de medicamentos em unidose" porque "do ponto de vista legislativo e administrativo não é uma medida muito complexa".A venda de medicamentos em dose unitária "pode representar uma poupança de cerca de 140 milhões de euros, 86 milhões ao Estado e o restante aos bolsos dos utentes", alegou.A deputada referiu que "no Orçamento do Estado para 2008 estão inscritos 1500 milhões de euros que sairão do Serviço Nacional de Saúde para medicamentos" e que "o desperdício de medicamentos é óbvio e foi objecto de estudos"."Todos conhecemos em nossas casas o desperdício de medicamentos, 10 por cento dos medicamentos vendidos não são consumidos", acrescentou, concluindo Estado e cidadãos ganharão com a adequação da "quantidade comprada à quantidade necessária".A venda em unidose implica, disse Teresa Caeiro, "que seja generalizado o sistema de prescrição por Denominação Comum Internacional (DCI)" do princípio activo, outro "compromisso do Governo ainda não cumprido".Quanto às "cirurgias em ambulatório, com entrada e alta no mesmo dia", para a deputada do CDS-PP não há "nenhuma razão válida" para que não sejam em maior número em Portugal, salientando que "o avanço da medicina permite o seu alargamento"."Só têm vantagens. Representam menos encargos, permitem libertar camas e que a recuperação seja em meio familiar. Portugal, com 22 por cento de cirurgias feitas em ambulatório, está muito abaixo da média europeu, que é 55 por cento", afirmou.Segundo Teresa Caeiro, o Governo pode favorecer as cirurgias em ambulatório porque "é uma questão que depende de orientações logísticas, organizativas, de uma certa organização dos hospitais".Lusa

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