Parlamento considera a prova de amamentação "prática indigna"

09-07-2015
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O voto, apresentado pela bancada do BE, teve ainda o voto favorável dos deputados do CDS-PP Teresa Anjinho e João Rebelo.

No voto é recordado o caso tornado público no fim de semana de uma enfermeira que trabalha num hospital público e a quem foi solicitada uma prova da amamentação.

"Esta semana, ficámos a saber que em Portugal há mulheres que estão sujeitas a uma prática indigna: é-lhes solicitado que espremam as mamas para comprovar que têm leite e poderem assim continuar a usufruir do direito à dispensa horária para amamentação", é referido no voto.

No texto do voto, este procedimento é considerando "absolutamente indigno e aviltante para as mulheres e para os seus direitos, propondo-se "a proibição desta prática indigna".

"Mais nenhuma mulher deve passar por isto", lê-se ainda no voto.

O jornal Público noticiou no domingo que duas enfermeiras, uma do Hospital de Santo António e outra do São João, ambos no Porto, se queixam de terem tido que comprovar às entidades laborais que estavam a amamentar "espremendo leite das mamas à frente a médicos de saúde ocupacional".

O voto, apresentado pela bancada do BE, teve ainda o voto favorável dos deputados do CDS-PP Teresa Anjinho e João Rebelo.

No voto é recordado o caso tornado público no fim de semana de uma enfermeira que trabalha num hospital público e a quem foi solicitada uma prova da amamentação.

"Esta semana, ficámos a saber que em Portugal há mulheres que estão sujeitas a uma prática indigna: é-lhes solicitado que espremam as mamas para comprovar que têm leite e poderem assim continuar a usufruir do direito à dispensa horária para amamentação", é referido no voto.

No texto do voto, este procedimento é considerando "absolutamente indigno e aviltante para as mulheres e para os seus direitos, propondo-se "a proibição desta prática indigna".

"Mais nenhuma mulher deve passar por isto", lê-se ainda no voto.

O jornal Público noticiou no domingo que duas enfermeiras, uma do Hospital de Santo António e outra do São João, ambos no Porto, se queixam de terem tido que comprovar às entidades laborais que estavam a amamentar "espremendo leite das mamas à frente a médicos de saúde ocupacional".

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