portugal contemporâneo: Nada a declarar

05-07-2011
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"O advogado Marinho Pinto, bastonário da Ordem, denunciou a corrupção do Estado e (...) o general Garcia Leandro, que dirige o Observatório de Segurança, ameaçou o país com uma explosão social contra o regime e, surpreendentemente, revelou que já o convidaram para encabeçar um movimento de indignação". Vasco Pulido Valente, Público (3 Fev 2008)."Alerta de insubordinação nas FA. Começo a temer pela própria estabilidade nos quartéis". General Loureiro dos Santos, SOL (2 Fev 2008)."SOL ganha queixa. Supremo Tribunal obriga Governo a revelar os contratos do Estado com os advogados", SOL (2 Fev 2008)."Ex-ministro do Turismo Telmo Correia assinou 300 despachos na véspera de sair", Público (3 Fev 2008)."Primeiro ministro desmente ter recebido subsídio de exclusividade indevidamente. Sócrates disse ter interrompido a colaboração com a firma da Covilhã em 1989. Quanto à declaração que assinou a 13 de Abril de 1992 - na qual afirmava que pertencia ao quadro técnico da firma em causa e aí exercia a sua profissão por forma efectiva e permanente - o primeiro ministro diz que o que acertou (...) nunca teve consequência prática.", Público (3 Fev 2008)."Responda àquilo que nós perguntamos", Expresso (2 Fev 2008)

"O advogado Marinho Pinto, bastonário da Ordem, denunciou a corrupção do Estado e (...) o general Garcia Leandro, que dirige o Observatório de Segurança, ameaçou o país com uma explosão social contra o regime e, surpreendentemente, revelou que já o convidaram para encabeçar um movimento de indignação". Vasco Pulido Valente, Público (3 Fev 2008)."Alerta de insubordinação nas FA. Começo a temer pela própria estabilidade nos quartéis". General Loureiro dos Santos, SOL (2 Fev 2008)."SOL ganha queixa. Supremo Tribunal obriga Governo a revelar os contratos do Estado com os advogados", SOL (2 Fev 2008)."Ex-ministro do Turismo Telmo Correia assinou 300 despachos na véspera de sair", Público (3 Fev 2008)."Primeiro ministro desmente ter recebido subsídio de exclusividade indevidamente. Sócrates disse ter interrompido a colaboração com a firma da Covilhã em 1989. Quanto à declaração que assinou a 13 de Abril de 1992 - na qual afirmava que pertencia ao quadro técnico da firma em causa e aí exercia a sua profissão por forma efectiva e permanente - o primeiro ministro diz que o que acertou (...) nunca teve consequência prática.", Público (3 Fev 2008)."Responda àquilo que nós perguntamos", Expresso (2 Fev 2008)

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