Ministros on the road: depois do Papa, na cidade dos arcebispos

01-10-2015
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De manhã fora abençoado pelo Papa. À tarde estava a calcorrear a cidade dos arcebispos e a espalhar a palavra da PàF, mesmo se em ambientes protegidos e perante convertidos, alguns com dúvidas. O famalicence Jorge Moreira da Silva percebe como Braga é um distrito crucial e desdobra-se em atividades, encontros e até sessões de esclarecimento em pequenas salas das freguesias.

É o tudo por tudo bem espelhado no programa de quinta-feira passada. Iniciara o dia em Roma, onde, com 27 ministros do ambiente da UE, fora recebido pelo Papa Francisco. À hora do almoço já estava em Braga e pelo caminho ouvira na rádio o debate entre Passos Coelho e António Costa. Ao início da tarde dava uma entrevista ao “Diário do Minho”, partia para algumas visitas a empresas e à Universidade do Minho e concluía a jornada com uma sessão de esclarecimento numa escola em Taíde.

Ao fim do dia, acompanhado de Telmo Correia, após ter passado pela Fehst, fábrica de componentes para automóveis, e pelo Centro Clínico Académico da Universidade do Minho, chegava à Edigma, uma referência a nível mundial na produção de ecrãs táteis. Descontado o detalhe inicial de ninguém da empresa saber que o ministro integrava a visita solicitada pelo PSD, mal chega, e questionado sobre se quer ver algum vídeo num grande monitor tátil, o cabeça de lista tem resposta imediata: “o debate”.

Mais tarde reconhecia ao Expresso ter ficado “muito satisfeito” com o frente a frente radiofónico entre Passos e Costa. Já semana passada achara o debate “muito esclarecedor”, embora desta vez, diz, o tenha sido mais ainda “na área social”. Para o ministro “caiu o mito urbano de que o PS tinha feito as contas”. Afinal não tinha, e o mal explicado corte de mil milhões em apoios sociais “é um dado novo que vai marcar o período pré-eleitoral”, prevê Moreira da Silva.

De manhã fora abençoado pelo Papa. À tarde estava a calcorrear a cidade dos arcebispos e a espalhar a palavra da PàF, mesmo se em ambientes protegidos e perante convertidos, alguns com dúvidas. O famalicence Jorge Moreira da Silva percebe como Braga é um distrito crucial e desdobra-se em atividades, encontros e até sessões de esclarecimento em pequenas salas das freguesias.

É o tudo por tudo bem espelhado no programa de quinta-feira passada. Iniciara o dia em Roma, onde, com 27 ministros do ambiente da UE, fora recebido pelo Papa Francisco. À hora do almoço já estava em Braga e pelo caminho ouvira na rádio o debate entre Passos Coelho e António Costa. Ao início da tarde dava uma entrevista ao “Diário do Minho”, partia para algumas visitas a empresas e à Universidade do Minho e concluía a jornada com uma sessão de esclarecimento numa escola em Taíde.

Ao fim do dia, acompanhado de Telmo Correia, após ter passado pela Fehst, fábrica de componentes para automóveis, e pelo Centro Clínico Académico da Universidade do Minho, chegava à Edigma, uma referência a nível mundial na produção de ecrãs táteis. Descontado o detalhe inicial de ninguém da empresa saber que o ministro integrava a visita solicitada pelo PSD, mal chega, e questionado sobre se quer ver algum vídeo num grande monitor tátil, o cabeça de lista tem resposta imediata: “o debate”.

Mais tarde reconhecia ao Expresso ter ficado “muito satisfeito” com o frente a frente radiofónico entre Passos e Costa. Já semana passada achara o debate “muito esclarecedor”, embora desta vez, diz, o tenha sido mais ainda “na área social”. Para o ministro “caiu o mito urbano de que o PS tinha feito as contas”. Afinal não tinha, e o mal explicado corte de mil milhões em apoios sociais “é um dado novo que vai marcar o período pré-eleitoral”, prevê Moreira da Silva.

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