PSD e CDS aprovam Orçamento do Estado

09-11-2013
marcar artigo

CDS e PSD criticaram os socialistas por, no entendimento do centrista Telmo Correia e do social-democrata Luís Montenegro, se furtarem ao debate sobre a reforma do Estado. Para Telmo Correia, este "é um Orçamento libertador", por ser o último que será executado durante a vigência do Programa de Assistência. E Montenegro vincou que "este Orçamento respeita as regras e a luz da Constituição", rematando que "vale a pena ter um momento de sofrimento para ter um enriquecimento mais duradouro".

Antes, o deputado de "Os Verdes", José Luís Ferreira, tinha sublinhado "que não é a Constituição que tem de se conformar com as políticas do Governo, são as políticas do Governo que têm de se conformar com a Constituição".

O PCP, pela voz do seu novo líder parlamentar, João Oliveira, notou que "com este Orçamento do Estado, votado no Dia de Finados, ninguém estranharia que os sinos dobrassem à hora da votação pela democracia que daqui sairá mutilada". Não dobraram - e a manifestação convocada pela CGTP, convocada para a porta da Assembleia da República, também já tinha terminado.

CDS e PSD criticaram os socialistas por, no entendimento do centrista Telmo Correia e do social-democrata Luís Montenegro, se furtarem ao debate sobre a reforma do Estado. Para Telmo Correia, este "é um Orçamento libertador", por ser o último que será executado durante a vigência do Programa de Assistência. E Montenegro vincou que "este Orçamento respeita as regras e a luz da Constituição", rematando que "vale a pena ter um momento de sofrimento para ter um enriquecimento mais duradouro".

Antes, o deputado de "Os Verdes", José Luís Ferreira, tinha sublinhado "que não é a Constituição que tem de se conformar com as políticas do Governo, são as políticas do Governo que têm de se conformar com a Constituição".

O PCP, pela voz do seu novo líder parlamentar, João Oliveira, notou que "com este Orçamento do Estado, votado no Dia de Finados, ninguém estranharia que os sinos dobrassem à hora da votação pela democracia que daqui sairá mutilada". Não dobraram - e a manifestação convocada pela CGTP, convocada para a porta da Assembleia da República, também já tinha terminado.

marcar artigo