O PS tinha sobre si um manto de expectativas inatingíveis.
O tempo passa e o PS de Costa tarda em conseguir responder à narrativa simplista da coligação, não captando a vontade de mudança. À direita dizem que Sócrates é um problema, e o PS que manda no PS pelos vistos concorda. Nos jornais relembra-se o que disse Sócrates aquando do processo Casa Pia, claro que sem qualquer interferência do PS que manda no PS – “à justiça o que é da justiça” ‘ad nauseum’. Talvez este PS esteja esquecido de que a tática da ventoinha costuma ter efeitos ‘boomerang’.
O PS que manda no PS preocupa-se que Sampaio da Nóvoa não tenha trajecto partidário, da jota aos assentos na Assembleia da República. Porque como todos vemos, Sérgio Sousa Pinto ou José Lello trouxeram um contributo inestimável à democracia. Maria de Belém daria muito melhor candidata, claro está. A capacidade de confundir actividade política com actividade partidária é de uma pobreza constrangedora, mas é este PS que manda no PS.
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O PS tinha sobre si um manto de expectativas inatingíveis.
O tempo passa e o PS de Costa tarda em conseguir responder à narrativa simplista da coligação, não captando a vontade de mudança. À direita dizem que Sócrates é um problema, e o PS que manda no PS pelos vistos concorda. Nos jornais relembra-se o que disse Sócrates aquando do processo Casa Pia, claro que sem qualquer interferência do PS que manda no PS – “à justiça o que é da justiça” ‘ad nauseum’. Talvez este PS esteja esquecido de que a tática da ventoinha costuma ter efeitos ‘boomerang’.
O PS que manda no PS preocupa-se que Sampaio da Nóvoa não tenha trajecto partidário, da jota aos assentos na Assembleia da República. Porque como todos vemos, Sérgio Sousa Pinto ou José Lello trouxeram um contributo inestimável à democracia. Maria de Belém daria muito melhor candidata, claro está. A capacidade de confundir actividade política com actividade partidária é de uma pobreza constrangedora, mas é este PS que manda no PS.