Rotas & Rituais 2013

30-10-2013
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Neste Ano Europeu dos Cidadãos, o Rotas & Rituais vira-se para temas como a cidadania ou a inclusão social, convidando a “olhar para as múltiplas crises que o nosso mundo atravessa” e tendo como horizonte de estímulo as palavras de Maio de 68: "Sejam realistas, peçam o impossível".

A abertura é feita por um espectáculo multidisciplinar que oferece um olhar sobre a vida em situações-limite e à margem da sociedade. Cruzando a linguagem da performance com o vídeo e a música ao vivo, Martim Pedroso dirige "Sonhos de Uma Noite de Inverno", uma produção co-criada por Flávia Gusmão. Chullage assina a música original e o vídeo é de Sílvia Firmino. A um grupo de utentes dos Centros de Acolhimento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (instituição para a qual reverte o lucro de bilheteira), cabe mostrar o seu papel numa “sociedade que não admite deslizes nem falhanços”.

Outra forma de pensar o tema é através do cinema. Com a projecção de 16 filmes rodados em vários pontos do globo, o Rotas & Rituais retrata flagelos como a exclusão, a pobreza, a toxicodependência, a prostituição ou a tortura. Todas as sessões têm entrada livre.

As questões sociais encontram tradução também no cartaz musical, pautado por artistas a quem são caras as ideias de intervenção, activismo e denúncia. O formato "spoken word" é o privilegiado. O alinhamento conta com os norte-americanos Soup, Blackarach e Ursula Rucker, com o brasileiro Vinicius Moura Terra e com os portugueses Xeg, Alexandre Francisco Diaphra e Capicua.

O desafio lançado ao público passa ainda por dois debates: Em "A rua queima mais do que o Sol", fala-se das vivências que podem estar associadas à condição de sem-abrigo; em "Marcas no espírito, rugas na cara", a velhice é o tema da conversa.

O programa contempla ainda a exposição "Saúde Mental e Arte" e a entrega dos prémios do Concurso Nacional de Poesia e Conto Contra o Racismo.

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Neste Ano Europeu dos Cidadãos, o Rotas & Rituais vira-se para temas como a cidadania ou a inclusão social, convidando a “olhar para as múltiplas crises que o nosso mundo atravessa” e tendo como horizonte de estímulo as palavras de Maio de 68: "Sejam realistas, peçam o impossível".

A abertura é feita por um espectáculo multidisciplinar que oferece um olhar sobre a vida em situações-limite e à margem da sociedade. Cruzando a linguagem da performance com o vídeo e a música ao vivo, Martim Pedroso dirige "Sonhos de Uma Noite de Inverno", uma produção co-criada por Flávia Gusmão. Chullage assina a música original e o vídeo é de Sílvia Firmino. A um grupo de utentes dos Centros de Acolhimento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (instituição para a qual reverte o lucro de bilheteira), cabe mostrar o seu papel numa “sociedade que não admite deslizes nem falhanços”.

Outra forma de pensar o tema é através do cinema. Com a projecção de 16 filmes rodados em vários pontos do globo, o Rotas & Rituais retrata flagelos como a exclusão, a pobreza, a toxicodependência, a prostituição ou a tortura. Todas as sessões têm entrada livre.

As questões sociais encontram tradução também no cartaz musical, pautado por artistas a quem são caras as ideias de intervenção, activismo e denúncia. O formato "spoken word" é o privilegiado. O alinhamento conta com os norte-americanos Soup, Blackarach e Ursula Rucker, com o brasileiro Vinicius Moura Terra e com os portugueses Xeg, Alexandre Francisco Diaphra e Capicua.

O desafio lançado ao público passa ainda por dois debates: Em "A rua queima mais do que o Sol", fala-se das vivências que podem estar associadas à condição de sem-abrigo; em "Marcas no espírito, rugas na cara", a velhice é o tema da conversa.

O programa contempla ainda a exposição "Saúde Mental e Arte" e a entrega dos prémios do Concurso Nacional de Poesia e Conto Contra o Racismo.

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