A Ilusão da Visão: O meu não às Juventudes Partidárias

01-07-2011
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Imagem do site da JSDFinalmente vou fundamentar a minha posição de princípio de recusar a existência de uma juventude partidária. O melhor paralelismo que se pode fazer é com o Ministério da Juventude. Todos os Governos tem tido este ministério, mas alguém se lembra de alguma medida, por mais insignificante que tenha sido, que tenha saído desta pasta!?Na realidade o Ministério da Juventude não serve para nada porque os assuntos relevantes para os jovens são tutelados por outros Ministérios (emprego, finanças, economia, educação, ...). Da mesma forma as Jotas podem andar a palrar à vontade que o Partido dos Graúdos é que define a política... porque não há política de jovens (ver parágrafo abaixo). Para mais, como as Jotas são organizações autónomas, definem a sua política mas não directamente a política do Partido dos Graúdos. Eu defendo que todos, independentemente da sua idade ou qualquer outro factor, devem ter o mesmo direito de participação e definição de políticas do partido como um todo.Outra questão importante é que não há assuntos exclusivos dos jovens! Nenhuma matéria é estanque para jovens. Por exemplo a educação não diz apenas respeito aos jovens, há toda uma comunidade docente, não docente e civil para além da estudantil.A moda porém é as Jotas pegarem nas questões ditas fraturantes: casamento homossexual, legalização das drogas leves, etc.. Ora, isto nunca irá a lado nenhum e não é pretendido que vá, alguém se lembra de um deputado Jota ter votado de forma diferente que a direcção do partido? Eu entendo que uma posição política deve ser consequente e não apenas eleitoralista. Esta prática corresponde a ocupar um nicho de eleitoral importante, ganhar os votos de jovens que defendem estas questões. Lembro-me que Sérgio Sousa Pinto há já mais de 10 anos defendia estas coisas enquanto líder da JS, alguém o ouviu falar mais disto a partir dos 31 anos?Etiquetas: Jotas, políticos de aviário

Imagem do site da JSDFinalmente vou fundamentar a minha posição de princípio de recusar a existência de uma juventude partidária. O melhor paralelismo que se pode fazer é com o Ministério da Juventude. Todos os Governos tem tido este ministério, mas alguém se lembra de alguma medida, por mais insignificante que tenha sido, que tenha saído desta pasta!?Na realidade o Ministério da Juventude não serve para nada porque os assuntos relevantes para os jovens são tutelados por outros Ministérios (emprego, finanças, economia, educação, ...). Da mesma forma as Jotas podem andar a palrar à vontade que o Partido dos Graúdos é que define a política... porque não há política de jovens (ver parágrafo abaixo). Para mais, como as Jotas são organizações autónomas, definem a sua política mas não directamente a política do Partido dos Graúdos. Eu defendo que todos, independentemente da sua idade ou qualquer outro factor, devem ter o mesmo direito de participação e definição de políticas do partido como um todo.Outra questão importante é que não há assuntos exclusivos dos jovens! Nenhuma matéria é estanque para jovens. Por exemplo a educação não diz apenas respeito aos jovens, há toda uma comunidade docente, não docente e civil para além da estudantil.A moda porém é as Jotas pegarem nas questões ditas fraturantes: casamento homossexual, legalização das drogas leves, etc.. Ora, isto nunca irá a lado nenhum e não é pretendido que vá, alguém se lembra de um deputado Jota ter votado de forma diferente que a direcção do partido? Eu entendo que uma posição política deve ser consequente e não apenas eleitoralista. Esta prática corresponde a ocupar um nicho de eleitoral importante, ganhar os votos de jovens que defendem estas questões. Lembro-me que Sérgio Sousa Pinto há já mais de 10 anos defendia estas coisas enquanto líder da JS, alguém o ouviu falar mais disto a partir dos 31 anos?Etiquetas: Jotas, políticos de aviário

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