Secretário de Estado da Saúde defende aumento de preço para diminuir consumo

14-09-2012
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Tabaco

Imagem: MANUEL MOURA/LUSA

“O facto de haver políticas que atuam sobre o preço do tabaco faz parte de um conjunto de medidas que estão internacionalmente reconhecidas como contribuindo para a diminuição do consumo do tabaco”, assinalou hoje Fernando Leal da Costa à margem de um Congresso Europeu de Epidemiologia que decorreu esta manhã no Porto.

O governante falava um dia depois de a Direção-Geral de Saúde (DGS) considerar que o aumento dos preços dos produtos do tabaco é “a principal estratégia para limitar” o seu consumo e defender a criação de ambientes 100 por cento livres de fumo do tabaco.

“Aquilo que nós queremos conseguir é exatamente [que] através do conhecimento epidemiológico (…) haja um cada vez maior conhecimento dos riscos do tabaco e que as pessoas, elas próprias, deixem de fumar e que aqueles que se sentem tentados a começar a fumar compreendam que o tabaco faz muito mal”, frisou.

Segundo o secretário de Estado, o objetivo “é reduzir em um por cento o número de fumadores”, valor que “está nos programas nacionais prioritários” e que “faz parte de um conjunto de medidas”.

A posição da DGS consta das orientações programáticas do Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo, documentos que estiveram em audição pública no mês de julho.

As metas deste programa são “reduzir a prevalência do consumo de tabaco (diário ou ocasional) na população com 15 ou mais anos em pelo menos dois por cento até 2016” e “eliminar a exposição ao fumo ambiental do tabaco”.

Outra medida para alcançar estas metas passa pela “criação de ambientes 100 por cento livres de fumo do tabaco” que “é a única forma de proteger a saúde contra os efeitos prejudiciais desta exposição”.

Tabaco

Imagem: MANUEL MOURA/LUSA

“O facto de haver políticas que atuam sobre o preço do tabaco faz parte de um conjunto de medidas que estão internacionalmente reconhecidas como contribuindo para a diminuição do consumo do tabaco”, assinalou hoje Fernando Leal da Costa à margem de um Congresso Europeu de Epidemiologia que decorreu esta manhã no Porto.

O governante falava um dia depois de a Direção-Geral de Saúde (DGS) considerar que o aumento dos preços dos produtos do tabaco é “a principal estratégia para limitar” o seu consumo e defender a criação de ambientes 100 por cento livres de fumo do tabaco.

“Aquilo que nós queremos conseguir é exatamente [que] através do conhecimento epidemiológico (…) haja um cada vez maior conhecimento dos riscos do tabaco e que as pessoas, elas próprias, deixem de fumar e que aqueles que se sentem tentados a começar a fumar compreendam que o tabaco faz muito mal”, frisou.

Segundo o secretário de Estado, o objetivo “é reduzir em um por cento o número de fumadores”, valor que “está nos programas nacionais prioritários” e que “faz parte de um conjunto de medidas”.

A posição da DGS consta das orientações programáticas do Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo, documentos que estiveram em audição pública no mês de julho.

As metas deste programa são “reduzir a prevalência do consumo de tabaco (diário ou ocasional) na população com 15 ou mais anos em pelo menos dois por cento até 2016” e “eliminar a exposição ao fumo ambiental do tabaco”.

Outra medida para alcançar estas metas passa pela “criação de ambientes 100 por cento livres de fumo do tabaco” que “é a única forma de proteger a saúde contra os efeitos prejudiciais desta exposição”.

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