"Entrámos numa nova fase, a situação que vivemos exige que cada um -- trabalhador, pensionista, jovem, mulher, pequeno agricultor ou empresário -- demonstre o seu descontentamento e indignação, se junte à corrente de protesto e de rejeição desta política e deste pacto [da ajuda externa], que engrosse com a sua determinação e confiança num país e numa vida melhor a luta organizada e consequente dos trabalhadores e do povo", afirmou Jerónimo de Sousa.
O líder dos comunistas portugueses referiu as recentes medidas de austeridade anunciadas pelos Governo e apelou em concreto à participação nos protestos já convocados pela CGTP: a manifestação de 29 de setembro, o "dia nacional de luta" de 01 de outubro e a "marcha contra o desemprego" de 5 a 13 de outubro".
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"Entrámos numa nova fase, a situação que vivemos exige que cada um -- trabalhador, pensionista, jovem, mulher, pequeno agricultor ou empresário -- demonstre o seu descontentamento e indignação, se junte à corrente de protesto e de rejeição desta política e deste pacto [da ajuda externa], que engrosse com a sua determinação e confiança num país e numa vida melhor a luta organizada e consequente dos trabalhadores e do povo", afirmou Jerónimo de Sousa.
O líder dos comunistas portugueses referiu as recentes medidas de austeridade anunciadas pelos Governo e apelou em concreto à participação nos protestos já convocados pela CGTP: a manifestação de 29 de setembro, o "dia nacional de luta" de 01 de outubro e a "marcha contra o desemprego" de 5 a 13 de outubro".